FAMINTOS PELO PODER

Ficou constatado depois de levantamento realizado por um grupo de pessoas que costuma comentar política nos finais-de-semana sentados no paredão do açude na Praça Carolino Campos, que antipatia, aversão, desgosto, rancor, inimizade, perseguição, intolerância, mau-humor, são algumas formas de demonstrar o "ódio": um lamentável sentimento adotado que passou a invadir o íntimo de alguns pseudo- políticos triunfenses os levando às práticas atrasadas, nocivas e vergonhosas. Qualquer coisa ruim é válida para eles tentarem prejudicar a pessoa adversária discordante dos seus tendenciosos propósitos empregados, inclusive procurar a todo custo cultivar intrigas pessoais familiares. Há ainda aqueles que apelam para a inadmissível violência desnecessária, como se estivessem em um verdadeiro campo de batalha, procurando atingir os "irmãos-conterrâneos" se possível, de forma mortal na saga doentia em busca de assumir o poder transitório. Por que tem aqui elementos com naturezas tão destrutivas e covardes a esse ponto, sem respeitar os princípios democráticos e particulares? Conhecemos alguns que buscam o estágio de mandatário a qualquer custo não se importando com o lado humanitário do outro morador do mesmo torrão natal, apelando para inveja, rivalidade, ganância e tudo capaz de culminar em perseguição política. Sai satanás...