segunda-feira, 31 de março de 2014

NO DIA DO ANIVERSÁRIO DO EDITOR CARLOS FERRAZ LEMBRANDO SUAS REALIZAÇÕES EM PROL TRIUNFO








MANTER INDEPENDÊNCIA POLÍTICA TEM SEU PREÇO

Editor Carlos Ferraz
Algumas personagens idealistas defensoras da moralidade e transparência política, chegaram á triste conclusão, depois de análises superficiais recentes, relacionadas ao município que  nociva prática passou a ser incrementada na politicagem reinante, pessoas admitindo que tudo por mais errado esteja quando incorporado à rotina vira normalidade, esteja ou não na contramão a prejudicar qualquer cidadão, na saúde, educação, segurança, habitação, lazer, agricultura, economia, infraestrutura, esportes, cultura, tudo, tudo, tudo. Infelizmente o modelo na atualidade tem respaldo daqueles "conceituados" supostos" esclarecidos", sem nunca terem sido.

Apurou-se que determinados eleitores das mais diferentes classes sociais, religiões, nível educacional, raças e condições financeiras quando passam a receber direta ou indiretamente vantagens advindas dos recursos públicos, resultado da sagrada contribuição de impostos e destinadas servir a todos - adotam a vergonhosa prática de defender sem questionar o indefensável da gestão que encontra-se amparado. A lamentável subserviência acontece mesmo sem haver afago significativo, apenas incluindo a parte interesseira no paternalismo, assistencialismo e nepotismo.

Talvez para significativa parcela dos habitantes, inclusive jovens universitários e recém formados, o que vale na realidade é manter-se governista, na situação, vinculado ao "rei". Existe , segundo levantamento, aquela parcela inexplicavelmente composta por anteriores críticos ferrenhos assumidos, que junto aos inconformados familiares detonavam as gestões situacionistas, hoje no comando do Executivo, ainda ousando dizer nos ambientes festivos preparados para demonstrar mascarada aceitação popular e convidados para respaldar os representantes do poder , estar:  tudo bom, tudo bem, tudo divino e tudo maravilhoso.Que tal? 

A capacidade de acomodação do triunfense é considerada para alguns sinal de: criatividade, esperteza, articulismo, inteligência, pragmatismo e outros mais adjetivos atribuídos  ás figuras traidoras, falsas, dissimuladas, acostumadas a venderem a própria dignidade utilizando argumentos chulos,  aqui considerados modernos.No entanto a improvisação em muitos casos  não passa de solução equivocada para as condições ultimamente demonstradas, por exemplo: vontade insaciável de levar vantagem sobre tudo, adotando todas as manobras nocivas utilizadas para aproximação do reinado. São variadas  tramoias, que infelizmente passaram a ser típico traço politiqueiro visível .
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APROVEITAR VERBA DISPONÍVEL PARA CONSTRUÇÃO DE PARQUE











Prometido para ser entregue aos triunfenses o mais rápido possível desde a campanha política eleitoral das eleições do ano 2000 quando divulgavam o slogan "Rumo ao Terceiro Milênio", o Parque Ecológico de Triunfo nunca foi construído, somente agora existe comentários espalhados por assessores da gestão administrativa atual, devendo começarem as atividades de negociação junto aos órgãos das esferas federal e estadual que mantém disponíveis recursos respectivos através do Ministério do Meio - Ambiente e Secretaria do Meio - Ambiente.

Portanto a construção desse sonhado espaço de lazer na cidade tem chance de acontecer a partir de 2015. Apesar da localidade ainda não definida, se no Convento São Boaventura ( poderia ser adquirido no sistema de comodato e o antigo campo de futebol depois de recuperado ser utilizado como minicampo, uma vez as outras partes do patrimônio religioso citado  estarem quase todas alugadas a comerciantes e particulares) ou sítio de Manoel Gastão ( repassado pelos familiares para a Prefeitura o ano passado)  ambos necessitando a licença ambiental.

Para isso é importante que o projeto executivo do parque fique pronto até junho. Depois conseguindo a engatilhada  verba, será lançada a licitação com previsão de término por volta de 2016. O projeto arquitetônico destinado inicialmente ao lazer, poderá ser incrementado a abrigar centro de  convivência, anfiteatro, parque infantil, importantes ações que podem ser previstas. O terreno ao todo deve medir mais de 6 hectares, dos quais mais da metade ( 3 hectares) é de área verde, uma matinha com 1 hectare.

BAIRRO DO ROSÁRIO AGUARDA SUA PRAÇA


Fazendo uma minuciosa inspeção  recente nos bairros periféricos da cidade, um grupo de ativos colaboradores  por solicitação de membros independentes do populoso e estruturado Bairro do Rosário, não conseguiu identificar qualquer praça construída ou área de lazer disponível, apesar de ser promessa constante em todas as campanhas eleitorais com o intuito de angariar votos sem nunca a obra ser transformada em realidade, mesmo assim nos pleitos os políticos ilusionistas conseguem o apoio desejado.

Constatou-se que os únicos largos disponíveis que nem de longe deixam transparecer algum espaço apropriado para a pretendida instalação de praça, academia ou parque, são os seguintes pontos distintos: defronte da Fábrica de Polpa de Goiaba da Cooperativa Agropecuária de Triunfo (Catril) e na lateral da Escola Municipal José Lopes Tomás, ambas praticamente inviabilizadas pelas construções surgidas nas imediações, sem qualquer providência do órgão de fiscalização  da Prefeitura Municipal de Triunfo.

Considera-se muito estranho a preocupação demonstrada pela edilidade com a cidade e seus habitantes, porque uma localidade daquele porte não poderia jamais ficar sem equipamentos que possibilitassem  lazer e diversão, seja componentes: mesas bancos, escorregadores,  pula-pula, balanços, pista de cooper e bike, árvores, jardins. É desse ambiente que moradores sentem bastante falta, porque as crianças terminam crescendo sem aproveitar a infância  iniciando logo cedo a frequência em bares e pontos de jogo.

A mobilização comunitária pode muito bem resultar com esforço - conseguir a participação de estuantes triunfenses de arquitetura e urbanismo visando identificar um ponto satisfatório e através do Executivo aionado por abaixo-assinado a realização dos anseios de crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos que merecem respeito no sagrado direito de lazer, garantido pela ciadania que tem sido infelizmente negado.

SEMANA DA ÁGUA (23 a 27/03) SEM A DEVIDA VALORIZAÇÃO

 
Conforme  ficou estabelecido pela Organização das Nações Unidas ( ONU), o Dia Mundial da Água é comemorado ativamente em 22 de março de cada ano, para mostrar a importância desse recurso natural não renovável da maior importância para todos o seres vivos. Em todos os lugares prepara-se uma semana de programação com a finalidade de divulgar cada vez mais a necessidade da sua completa preservação nas mais diversas atividades, no tocante a orientações sobre o uso irregular e  sua qualidade bastante questionada repassada ao usuário..

 
No município pelo que se tem conhecimento, a única mobilização ocorrida merecedora de registro foi  a  limitada movimentação realizada através de representantes da Secretaria de Assistência Social / Secretaria da Agricultura respaldadas por professores  e alunos do ensino fundamental, resultando na alusiva passeata festejando a data. No evento popular destacou-se  o manejo sustentável e a importância do uso racional desse elemento. Esperava-se a Secretaria Municipal de Educação ter promovido a exposição de alerta  instalando painéis referentes para que frequentadores pudessem conferir quanta água tem sido desperdiçada no dia a dia, apesar no atual momento crucial da duradoura estiagem, considerada a maior do últimos 60 anos.


 
Como o tema é bastante abrangente, deveria a divulgação do importante assunto ter abordado em todos os educandários públicos e particulares da cidade e distritos de Canaã e Jericó, além das mais variadas repartições e entidades da forma mais veemente possível durante a semana inteira, visando conscientizar aqueles habituados a provocarem poluição e impacto ambiental, causado pela desinformação ou irresponsabilidade dos habitantes. Seria a homenagem concluída com a reunião de todos  na promoção de um abraço simbólico ao entorno do Lago João Barbosa Sitônio, carente de especiais cuidados. Mas, infelizmente nem na sessão legislativa da véspera o evento foi comentado na indiferente Câmara de Vereadores.   

31 DE MARÇO DE 1064: GOLPE OU CONTRARREVOLUÇÃO - POR EDNALDO BEZERRA

O Povo nas ruas - Golpe de 1964
 
Cinquenta anos depois ainda pairam dúvidas sobre aquele momento de nossa história. Isso porque os relatos são os mais diversos possíveis, recheados de ideologias... É verdade, no entanto, que quase quatrocentas pessoas morreram vítimas do regime militar (apenas para se ter uma ideia do grau de violência no mundo, e lembrando-me do que disse o saudoso doutor Saraiva numa palestra, esse quantitativo talvez corresponda ao número de pessoas fuziladas na revolução cultural chinesa em apenas alguns dias. E o que dizer da recente condenação à morte de mais quinhentos partidários do ex-presidente do Egito, Mohamed Morsi?).

No Brasil atual, só a titulo de ilustração, tivemos o caso Amarildo, que, conforme noticiado em jornais, fora torturado e morto pela polícia carioca; o da juíza Patrícia Acioli, assassinada com vinte e um tiros à porta de sua casa; e, agora, mais recentemente, o da dona de casa Cláudia Ferreira, fuzilada e arrastada no asfalto após cair de uma viatura da PM no Rio de Janeiro. Ora, por mais indignados que fiquemos com crimes supostamente cometidos por agentes do estado, esses exageros existem quer seja numa democracia ou numa ditadura (ainda mais se considerarmos o fator “educação” de um povo). Não vou nem falar da violência dos bandidos. Porque, aqui em nosso país, eles são tratados como vítimas sociais (essa é uma visão marxista. Para mim, ela é totalmente mentirosa – ou no mínimo equivocada –; porque, se fosse verdadeira, todos os pobres seriam bandidos. O que não acontece, pois a imensa maioria das pessoas pobres é gente de bem!).

Mas, continuando, eu lhe pergunto: quantos Amarildos tivemos nesses últimos dez anos pelo Brasil afora? Seguramente, meu amigo, a quantidade de vítimas torturadas e assassinadas em decorrência da ação ou da omissão do poder público supera em muito o número de baixas ocorridas em vinte e um anos de regime militar. Estaríamos, então, vivendo numa ditadura? Não, não estamos. Aliás, corrijo-me: a do “politicamente correto”, sim. Basta que você discorde do ponto de vista dos “companheiros” que logo vem o patrulhamento ideológico (implacável!).

Pois bem, hoje em dia vivemos num país rancoroso, onde se promove a desunião, que olha para o passado, em vez de se preocupar com o presente e com o futuro. Exemplificando: temos a Comissão Nacional da Verdade objetivando investigar os crimes cometidos pelo estado há meio século e reescrever a nossa história. Para os parentes das vítimas, sem dúvida, o trabalho da comissão é louvável. Afinal de contas, saber em que circunstâncias e quais foram os responsáveis pela morte de um ente querido deve causar algum alento. Mas, Comissão da Verdade, vamos ser imparciais! Os familiares de Mário Kosel Filho, de Edson Régis de Carvalho, de Nelson Gomes Fernandes, de Alberto Mendes Júnior... também têm esse direito. Ou não? (Deixar de lado a apuração, só por que eles foram mortos por terroristas, é justificável? Aliás, isso não seria mais uma razão para se investigar esses crimes bárbaros? Diga-me de uma vez por todas: é ou não é obrigação do estado zelar pela segurança de seu cidadão?). 

Com relação à reescrita da história, a meu ver, isso não se faz necessário; pois, não precisa ser muito bem informado para se concluir que se aqueles guerrilheiros vencessem, seríamos agora, talvez, uma grande Cuba, e não a democracia em que vivemos atualmente, por enquanto. Por que digo por enquanto? Porque eles voltaram, estão no poder, e, a julgar pelos objetivos do Foro de São Paulo e pela admiração e ajuda à ditadura castrense, esse pessoal continua com o mesmo sonho.

Ei! Não fuja do tema! Você não explicou se foi golpe ou contrarrevolução. Calma! Vou lhe dizer agora mesmo. No último dia 22 de março, tivemos a Marcha da Família com Deus pela Liberdade em várias cidades. Aqui, em Recife, menos de trinta pessoas estavam presentes na praça do Derby. Parece-me que o número dos que vieram intimidar era semelhante. Todavia, não houve confusão (graças a Deus!).

Em São Paulo e no Rio de Janeiro a quantidade de pessoas também foi pequena, não chegou a mil. Na capital paulista, houve até um ligeiro confronto com os “democratas” contrários ao movimento. Eles organizaram a Marcha Antifascista. O quê? Antifascista? Não entendi! “Tudo no Estado, nada fora do Estadonada contra o Estado!”, a frase é atribuída ao ícone do fascismo, Benito Mussolini. Ora, é justamente o contrário do que os liberais conservadores (de direita) pregam. Pelo que eu saiba, eles são contra o totalitarismo e a intervenção do estado nos assuntos privados, notadamente na economia. Fascistas... De fato, não entendi.

Mas, enfim, talvez para demonstrar o fiasco da atual marcha, uma das  reportagens que li informa que em 19 de março de 1964 meio milhão de pessoas foram às ruas na Marcha da Família com Deus pela Liberdade para pedir a manutenção da democracia e o impeachment de João Goulart.  E que, naquela época, o movimento foi considerado a maior manifestação já vista no Estado de São Paulo.

Ora, meu amigo, quer saber?! Cansei desses assuntos. Joguei a toalha. Não preciso esclarecer mais nada! Você pode muito bem chegar a uma conclusão por si só. Responda-me, dê-me você, leitor, o seu veredito: foi golpe ou contrarrevolução?

Ednaldo Bezerra é estudante de Licenciatura em Letras da UFPE

COMEMORAÇÃO DOS ANIVERSARIANTES DO MÊS DE MARÇO - BAR MARI (IVANILDO) - MADALENA

 
Aniversariantes: Gabriel Gomes, Carla Cristina e Carlos Ferraz

 
 
 

Carlos Ferraz devorando um bobó de camarão na panela na festa dos aniversariantes...

HÁ 50 ANOS O GOLPE MILITAR MUDAVA O BRASIL - 31 DE MARÇO DE 1964 - 2014

Relembre as principais datas que marcaram a ditadura militar brasileira

 Em 31 de janeiro de 1961, Jânio Quadros, eleito com 5,6 milhões de voto e João Goulart, vice, tomam posse. Em 25 de agosto de 1961, Jânio renuncia. Assume então o presidente da Câmara, Ranieri Mazzilli, já que João Goulart estava no exterior. Em 7 de setembro de 1961, João Goulart assume a presidência e Tancredo Neves o cargo de primeiro ministro.


19 de março de 1964: Em reação às reformas de base, a 'Marcha da Família com Deus pela Liberdade' reúne mais de 500 mil pessoas em São Paulo. No dia 31 de março, o golpe militar começa com o deslocamento das tropas do general Mourão Filho em direção ao Rio de Janeiro. Dois dias depois, João Goulart, deposto, parte para Porto Alegre, e de lá para o exílio no Uruguai. Ranieri Mazili assume a presidência interinamente.


9 de abril de 1964: É decretado o primeiro Ato Constitucional. Eleição para Presidente da República é marcada para 3 de outubro de 1965. Em 15 de abril de1964, o Marechal Castelo Branco assume a presidência. Em junho do mesmo ano, Juscelino Kubitschek e de mais 39 políticos são cassados.


27 de outubro de 1965: Castelo Branco decreta o AI-2, partidos e eleição direta para presidente são extintos. Os próximos presidentes seriam Costa e Silva (empossado em 16 de março de 1966) e Emílio Garrastazu Médici (empossado em 30 de setembro de 1969). Os generais Ernesto Geisel e João Baptista Figueiredo seriam empossados em 15 de março de 1974 e 15 de março de 1979, respectivamente.


Em 29 de março de 1968, o estudante Edson Luís de Lima Souto foi morto a tiros em confronto com a polícia, no restaurante Calabouço, no Rio. Em junho do mesmo ano, acontece a Marcha dos 100 mil (foto), quando manifestantes saíram às ruas no Rio para protestar contra a ditadura.

Em 13 de dezembro de 1968, militares pedem à Câmara licença para processar o deputado Márcio Moreira Alves. Parlamentares negam. No mesmo dia, o 'Estado' critica regime no editorial 'Instituições em Frangalhos', e é impedido de circular. Instala-se a censura dentro das redações. O AI-5 fecha o Congresso, suspende garantias constitucionais, como o habeas corpus e concede enormes poderes ao governo federal.

Em 31 de agosto de 1969, uma Junta Militar governa o País após Costa e Silva ficar incapacitado por uma trombose. Em setembro do mesmo ano, acontece o sequestro do embaixador dos EUA, Charles Elbrick. No mesmo dia do sequestro, o AI-14 instaura pena de morte no País.
Em 4 de novembro de 1969, Carlos Marighela, líder da ALA (Aliança Libertadora Nacional) é morto a tiros. Em 17 de setembro de 1971, o ex-capitão do Exército Carlos Lamarca (foto) e comandante da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) também é morto.

Em 25 de outubro de 1975, o jornalista Vladimir Herzog era morto do DOI-CODI. Versão oficial dizia que ele se suicidou por enforcamento.

27 de agosto de 1979: Três bombas explodem em um único dia no Rio de Janeiro. Na OAB, bomba mata a secretária Lida Monteiro da Silva. Em 30 de abril de 1981, duas outras bombas explodem no Centro de Convenções Riocentro durante show comemorativo ao 1º de maio. Um militar morre e outro fica gravemente ferido.

16 de abril de 1984: Na Praça da Sé, em São Paulo, mais de 1 milhão no último comício das Diretas-Já. Porém em 25 de abril, a emenda para eleições diretas não é aprovada. Em 15 de janeiro de 1985, Tancredo Neves (PMDB) vence no Colégio Eleitoral, com 480 votos contra 180 do deputado Paulo Maluf. A um dia da posse é operado. No lugar assume Sarney. Três meses depois, Tancredo Neves acabaria morrendo.


5 de outubro de 1988: Entra em vigor a nova Constituição promulgada pelo presidente da Assembleia Nacional Constituinte, deputado Ulisses Guimarães. Em 17 de dezembro de 1989, após 29 anos, a população brasileira escolhe o presidente da República por meio de voto direto. Fernando Collor de Mello vence Luiz Inácio Lula da Silva.


Fonte: MSN/Estadão

domingo, 30 de março de 2014

CONTINUAM AS DIFICULDADES NA MOBILIDADE DA CIDADE









Tem sido constantes a reclamações de assíduos leitores de que continua caótico o trânsito diário em algumas artérias urbanas de Triunfo, a cidade mais alta, mais bela e de melhor clima do Estado de Pernambuco, principalmente nos constatados setores problemáticos como Rua Isaías Lima, Avenida Getúlio Vargas, Praça Carolino Campos, Rua Manoel Pereira Lima,  Avenida José Veríssimo dos Santos, Praça 15 de Novembro, Rua Olímpio Wanderley, maiores focos de congestionamento deste "Oásis do Sertão", devido motoristas não respeitarem a precária sinalização existente, causando transtornos para pedestres moradores, visitantes e turistas.

Existe ainda obstruções nas vias secundárias, provocadas pelos estacionamentos irregulares que estão improvisados nas duas laterais das artérias, não sendo suficiente espaço para o grande volume de automóveis surgido atualmente. A situação é critica, mesmo levando-se em consideração o esforço desprendido na fiscalização promovida pela limitada Guarda Municipal, exercendo as funções determinadas sem a menor estrutura.física e operacional .Nas outras oportunidades agentes terceirizados já atuaram  na área e não conseguiram fazer a desejada organização, porque quando era perdido o controle - visando evitarem confrontar comerciantes ligados ao prefeito - estrategicamente se esquivavam trocando de área..

Diante o exposto aparecem perguntas que não querem calar: Quando ônibus, carretas, tribus, bi-trens, tri-trens vão deixar de trafegar nos principais corredores urbanos  representados por logradouros estreitos e ladeirosos? Serão essas atitudes corretas para localidade com inegável vocação turística? Pelo visto querem afastar pessoas que procuram lazer. As ruas, avenidas, travessas e praças cada vez mais ficam intransitáveis nos horários de pico.. Por que as análises repassada ao setor de fiscalização não são consideradas? A população solicita providências  administrativas urgentes.....

RECUPERAÇÃO DA IGREJA MATRIZ DE TRIUNFO










Segundo comentários acredita-se que ainda neste primeiro semestre do ano devem ser iniciadas as obras de restauração e recuperação da parte externa da Igreja Matriz de Nossa Senhora das Dores, situada na Praça 15 de Novembro, Centro,  belo imóvel de  arquitetura  com estilo romano, que teve o lançamento da sua pedra fundamental no ano de 1875. Constituindo-se na atualidade um dos mais preciosos monumentos interioranos do Estado de Pernambuco.

Aquele formoso templo religioso triunfense foi  tombado a nível municipal através da Lei de1987. No entanto, por falta de visão administrativa, sentimento nativista e empenho político, infelizmente  não teve a sorte de receber igual acolhimento  na atitude em relação a nível das esferas estadual e federal, terminando por impedir o recebimento dos recursos determinados pelo Programa de Apoio à Cultura - PAC,  voltado  para as cidades históricas brasileiras.

Admite-se que depois de intensa luta desprendida por alguns poucos triunfenses, chega a bom tempo essa iniciativa de procurar a empresa Nordeste da Akzonobel, que dentro do Programa Tinta Coral- "TUDO DE COR PARA VOCÊ" ajudará a fazer a pintura,  sendo responsável direta pela  doação inteira da tintas necessárias e deixando a mão-de-obra a cargo da iniciativa privada, diocese e comunidade em geral. Esses devem unir forças visando a preservação daquele prédio do século 19 que faz parte da história de Triunfo.

A citada edificação de inegável valor deve ter recebido no momento da sua construção, a inspiração adotada naquela época pela  Igreja Católica Romana - a religião oficial do Brasil Imperial - que  inspecionava com  devido rigor a elevação dos seus  encantadores espaços espalhados no Brasil e no Mundo.Depois do relato primordial  fiquem cientes todos quantos interessarem pela efetivação dos trabalhos e quiserem de boa vontade contribuir nessa justa campanha coletiva.

NOSSOS LEITORES PELO MUNDO!