terça-feira, 8 de abril de 2014

HOMENAGEM "IN MEMORIAM" AO POETA TRIUNFENSE ZÉ KITUT NOS SEUS 50 ANOS

No dia 08 de abril de 1964, nasceu essa criança, que viveu num ambiente de muita harmonia na simplicidade de uma família feliz. Fez muitos amigos e deixou um vazio muito grande na poesia regional. Estou falando do meu amigo/irmão o saudoso Zé Kitut, que nos deixou de forma tão precoce.
 
Não cabe tristeza, porque ele sempre foi motivo de alegria. É inevitável a saudade e a emoção. A poesia nunca mais parou de chorar.Continua vivo nos corações de seus amigos. Parabéns poeta. Um dia nos encontraremos. ( Toinho de Triunfo)

Foto: NO DIA 08 DE ABRIL DE 1964, NASCEU ESSA CRIANÇA, QUE VIVEU NUM AMBIENTE DE MUITA HARMONIA NA SIMPLICIDADE DE UMA FAMÍLIA FELIZ. FEZ MUITOS AMIGOS E DEIXOU UM VAZIO MUITO GRANDE NA POESIA REGIONAL. ESTOU FALANDO DO MEU AMIGO/IRMÃO O SAUDOSO ZÉ KITUT, QUE NOS DEIXOU DE FORMA TÃO PRECOCE. CONTINUA VIVO NOS CORAÇÕES DE SEUS AMIGOS. PARABÉNS POETA. UM DIA NOS ENCONTRAREMOS.
 POETA TRIUNFENSE ZÉ KITUT



]
 Zé Kitut com Maninho e Vaninha e Expedita Pimenta, sua tia.
Zé kitut numa brincadeira noite de São João no sítio.
Pra ele o importante era deixar as pessoas ao seu redor felizes. Um animador nato



11 comentários:

  1. CAMPANHA: ZÉ KITUT PATRIMÔNIO IMATERIAL DA CULTURA TRIUNFENSE.IDÉIA DO MEU AMIGO Cristóvão Montalvão JÁ SOLICITADA A UM VEREADOR. ACHO QUE FAZ TEMPO. E AÍ CÂMARA MUNICIPAL ALGUÉM SE MANIFESTA. HOJE 08/04/2014 SE O POETA ZÉ KITUT FOSSE VIVO ESTARIA COMPLETANDO 50 ANOS. E ESSA IDÉIA QUE TAL VCS ABRAÇAREM COM UM CARINHO ESPECIAL

    ResponderExcluir
  2. Vamos ver se vai desencalhar, pois as coisas aqui vcs sabem como são parece caranguejo...

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Katia Jussara Barros Clixtro9 de abril de 2014 às 19:56

      Expedita saudades!!!!

      Excluir
    2. Marcos Antonio Florentino Lima10 de abril de 2014 às 09:53

      Minha amiga, acho que já deu pra perceber nas minhas publicações que sou um defensor árduo da manutenção do patrimônio material e imaterial de triunfo. Não conheci este poeta porque sai de triunfo muito cêdo, mas independentemente disso, acho que a cultura deve ser preservada e mantida viva na memória de todos os triunfenses. Se depender de mim, a proposta de se criar uma lei tornando-o patrimônio imaterial de Triunfo, darei minha contribuição

      Excluir
  3. Karla Maria Barros Freitas9 de abril de 2014 às 11:07

    Ótima ideia!

    ResponderExcluir
  4. SAUDADES DO TEMPO QUE FAZÍAMOS PARÓDIAS EM TEMPO DE POLITICA, COM UM HUMOR SARCÁSTICO E MUITO INTELIGENTE, BELA HOMENAGEM, ELE MERECE.

    ResponderExcluir
  5. Na qualidade de triunfense e irmã de Zé Kitut, acho ótima a ideia. Ele merece. Por gentileza, Carlos Ferraz, mantenha-me informada. Obrigada. Suzi

    ResponderExcluir
  6. Oi pessoal também sou de Triunfo, escrevo também e gostaria muito de ter conhecido esse meu conterraneo.
    Carlos, onde eu posso encontrar os versos do nobre colega?
    Um abraçon a todos e em especial a familia do Zé.

    ResponderExcluir
  7. Uma pequena homenagem ao colega que não conheci, um abraço poeta onde estiver.

    Recordações de Agosto

    É agosto e os moinhos dos engenhos me trazem o adocicado cantar litúrgico das antigas senzalas, ainda sinto no céu da boca o sabor do mel da moagem passada e o frio crucial que desce dos morros cobertos pelos canaviais.
    Agosto das chuvas torrenciais que faziam o açude transbordar pelo sangrador mais de meio metro, alterando a rotina da cidade e do campo e antigamente encorajando o escravo fujão na calada da noite fria já que os senhores dormiam em cima de camas de tostões e contos de réis.
    Trazia ainda uns dias ameno de sol amarelado e me atiçava as lembranças dos compromissos de fim de tarde assumidos nas reuniões na praça "do vai não volta", conhecida também como praça da Escola Rui Barbosa, e os passeios de gangorras no parque armado em frente a mátris Nossa Senhora das Dores, o tropear da burrarada com seus cambitos carregados de cana sem falar na algazarra da molecada na bagaceira.
    Meus agostos de lembranças sazonais estão prenhes como os tachos de mel dos engenhos, com a alma adoçada de alfenim e garapa azeda com essência de cravo e laranja.
    É na liturgia dos engenhos sob as constelações de estrelas e fogo-fátuos depois da queima da palha no canavial que se reunião todos para comemorar mais um dia de labuta com café, cachaça e viola.
    Era o frio renitente de agosto que me empurrava mais cedo da praça de preferência para a casa do meu padrinho pra a beira do fogão a lenha.
    Também nas noites estreladas sentar no paredão do açude e ficar fascinado com com o bailado da lua nas águas límpidas enquanto não desligavam o velho motor a diesel que roncava na esquina da rua por trás do cinema, era em agosto que juntava a cabrueira de meninos para contar historias na calçada de Seu Boinha e onde nasciam a maioria dos apelidos da molecada.

    texto do livro de Crônicas Poemas e Causos (inédito)
    Fernando Campos Alencar
    Enviado por Fernando Campos Alencar em 27/08/2012
    Código do texto: T3852024
    Classificação de conteúdo: seguro

    ResponderExcluir

Caro leitor, seja educado em seu comentário. O Blog Opinião reserva-se o direito de não publicar comentários de conteúdo difamatório e ofensivo, como também os que contenham palavras de baixo calão. Solicitamos a gentileza de colocarem o nome e sobrenome mesmo quando escolherem a opção anônimo. Pedimos respeito pela opinião alheia, mesmo que não concordemos com tudo que se diz.
Agradecemos a sua participação!

NOSSOS LEITORES PELO MUNDO!