sexta-feira, 19 de setembro de 2014

DOIS FATOS EM FOCO - POR LUIZ SAUL

 
Daqui do pequeno retiro, dois fatos em foco: primeiro, o Arruda cansado de dar murro em ponta de faca e colecionar derrotas, desistiu da candidatura ao GDF, e anunciou uma chapa alternativa, com a sua mulher, coitada, na cabeça. Se o eleitor, coitado, entender que o marido será o alter ego dela poderá dar certo; se não, o Frejat não ajudará o projeto de poder por absoluta falta como puxador.

O outro fato foi choro da Marina. Ora, todo o mundo sabe que o PT joga sujo, ainda mais com o Barba comandando. Mas, para quem pretende estar a frente do Governo por quatro, talvez oito anos, de um BRasil ingovernável, o choro demonstra uma inesperada e desproporcional fragilidade, denotando despreparo para o enfrentamento de questões efetivamente grandes se comparadas com fofocas lulopetistas. 
Ou não?





 By Luiz Saul

7 comentários:

  1. Duas situações distintas mas de conteúdo idêntico no quesito esperteza dos respectivos lados ,representados pelos conhecidos bandidos Arruda e Lula.

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    1. Estou com Marina Silva e não abro. Quero mudar o Brasil, tirando-lhe das mãos de vigaristas da pior espécie. Que Deus nos salve do PT.

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  2. Caro Luiz: A boataria petista representou para Marina uma decepção profunda. Nada mais NATURAL que tenha chorado. Não me parece indicativo de fragilidade para uma mulher com o histórico pessoal que ela tem. CHORO É EMOÇÃO!, e não há nada de errado em sua ocorrência, diante da dor fisica ou emocional. Já dizia Sêneca: “As lágrimas aliviam a alma”. Certamente Marina aprendeu, de forma dura e pública que "os velhos "cumpanhêros"", não eram pessoas tão merecedoras de sua confiança quanto julgava. Quem sabe, tal reconhecimento não a faça rever seus próprios conceitos? Bom, estou somente interagindo contigo: vendo a questão do choro associado à fragilidade. NÃO VOTO EM MARINA (Ao menos não no 1º turno). Abraços. Magot Lima - Triunfo.PE

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    1. Cara Margot. Destacando a delicadeza das suas colocações, eu resguardo a minha avaliação da Marina à luz do contexto do choro. Vivemos em um país confuso e disforme no que respeita ao caráter de uma maioria considerável dos nossos homens públicos. Parece uma situação em que, em determinadas circunstâncias, a sensibilidade da lágrima necessita de dar lugar a um tipo de têmpera afoita e enfrentadora no combate à sordidez. Em tais momentos, ouso dizer que a lágrima não limpa a alma e a filosofia resulta árida. E foi assim que percebi o episódio. É claro que reconheço na Marina uma mulher de luta. Mas, é igualmente claro que nela percebo contradições importantes as quais, se não a denigrem por inteiro, são reveladoras de uma ambiguidade de caráter e de comportamento que me parece incompatível ao exercício do cargo a que aspira. Eu também não voto nela, nem na Dilma, nem no Aécio. Um abraço.

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  3. A mudança deste país passa pela eleição da lutadora Marina Silva, salvando-o das garras perversas da quadrilha petista.

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