terça-feira, 30 de setembro de 2014

REVITALIZAR O COMPLEXO DE MUSEUS COM NOVOS ESPAÇOS







O Complexo de Museus da Cidade de Triunfo ( Cidade, Sacro, Cangaço,Engenho), localizado na Praça Monsenhor Eliseu Leal Diniz,  Centro, no prédio da antiga Escola Barbosa Lima (desativada no Governo Arraes devido ao insuficiente número de alunos matriculados, depois das várias tentativas sem sucesso de mantê-la funcionando) pode ser inovado e expandido utilizando as outras espaçosas salas - sem a necessária ocupação -inclusive podendo ficar abrigando o tão desejado arquivo municipal.

Segundo fonte segura colhida de influentes componentes da gestão executiva que garantem que essa ideia vem  sendo discutida cautelosamente em ocasiões de análises com o prefeito Luciano Fernando de Souza, que poderia muito bem receber orientação técnica do gabaritado arquiteto e urbanista Rochael Melo (Rochinha). Devendo ainda incorporar setores temáticos, tais como: Colégio Stella Maris, Sucam, Escola Barbosa Lima, Esportes,Banda Isaias Lima, entre outros.

É público e notório que o museu está há muito tempo superlotado para o pequeno espaço e necessita o quanto antes crescer.

Além disso com o projeto de um arquivo público na área vê-se oportunidade de criar um grande equipamento de memória municipal, que não trata-se de mais sonho dos verdadeiros triunfenses, mas um desafio que pode beneficiar a frequência de moradores, visitantes e turistas, jamais respaldado por administradores anteriores e recentes.

Vários dos executivos se deram o trabalho de fazer visita rápida ao local nas suas gestões - demonstrando completo desinteresse  pela divulgação da história e avanço dos equipamentos no turismo. Não pode-se perder de vista o cuidado na preservação  das relíquias que estão sem qualquer cadastro nas mãos descompromissados de particulares. Essas podem  depois de responsável convencimento fazer parte desse acervo do complexo.

14 comentários:

  1. Acho que impulsionaria mais o mercado turístico com novos produtos e serviços e receberia uma público bem maior nas visitações, passando a ganhar um fluxo intenso.

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    2. O PREFEITO ESTÁ NEM UM POUCO INTERESSADO EM COISA QUE REPRESENTE CULTURA. ELE DIZ QUE NÃO DÁ VOTOS.

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    3. Francisco A. Rodrigues22 de setembro de 2014 às 19:07

      É preciso conversar, para então entender as necessidades do povo. Esse é um governo sem metas, sem modelo de gestão, assim nada vai mudar tão cedo.

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  2. É bom demais poder no arquivo ver depoimentos e fotos do passado, até os familiares passariam a conhecer melhor o histórico dos filhos. Seria uma saudável iniciativa, se esse trabalho fosse intensificado e novas ações fossem lançadas.

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  3. Vária cidades do mundo já transformaram a arte urbana em patrimônio cultural, preservando os espaços para memoriais.

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  4. Marcílio Alves Florentino22 de setembro de 2014 às 11:45

    Deveriam adotar o projeto de pintura, selecionando diversos muros espalhados pela cidade, para que artistas plásticos transformassem em murais e área de verdadeiras galerias de arte ao céu aberto. Seria um bom exemplo.

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  5. Além de belas obras de grafitagem , também seria possível ver uma exposição de fotos pintadas em grandes painéis, selecionadas a partir de um concurso cultural promovido na rede social convidando os triunfenses a fotografarem algo panorâmico que eles curtissem da cidade.

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  6. Precisamos inventar uma nova, uma outra cultura política para nosso futuro. Isso precisa ser agora, no presente para preservar o futuro. Se ninguém tem a receita exata, pode ter a convicção dos caminhos que podem nos levar a ela.

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  7. A preservação dos objetos que marcam uma época constitui a materialização da História de um povo, de uma comunidade ou de uma cidade como a nossa. A ideia da participação voluntária de pessoas triunfenses, cultas, e com disponibilidade de tempo, para formar um Conselho Municipal da Cultura Triunfense, seria a melhor forma de conduzir e melhorar o museu. Espaço construído é do que mais se dispõe na cidade. Não basta cobrar do prefeito as providência, precisamos ser solidários, e oferecer a colaboração efetiva no resgate e na preservação da nossa História. Não menos importante, será procurar os órgãos especializados como IGHPE (Instituto geográfico e histórico de Pernambuco), Instituto Joaquim Nambuco de Pesquisa Social, UFPE, UFRPE, para assessoramento.
    O nosso museu já foi melhor. Por falta de catalogação do acervo, muitas peças podem evaporar como vapor dágua. A maior colaboradora, se não fundadora do museu, foi a Irmã Maria José do Lar Santa Elizabethe, que merece no mínimo uma foto e uma placa.
    Muitos dos segmentos da vida econômica, social, religiosa e desportiva precisam ser resgatadas em fotos, vídeos e textos. Por exemplo: a produção de rapadura, a produção de café, a produção de farinha de mandioca e a ação dos religiosos franciscanos (Stella Maris e São Boaventura) além dos protestantes Batistas, está passando para o esquecimento sem registros.
    Considero um grande descaso, a destruição e remessa para o ferro velho do primeiro motor gerador de eletricidade para iluminação da cidade já na década dos anos vinte. Eu me lembro desse motor já desativado e enferrujado sem pintura. A polia media não menos que três metros de diâmetro. Fico imaginando como conseguiram transporta-lo do porto até Triunfo, sem estradas e sem veículos apropriados. Outro objeto que marcava uma época e não foi preservado era o tipo de poste (em ferro fundido esculpidos como colunas gregas), que suportava a linha do telégrafo e cortava longitudinalmente a Rua do Fiado. Quando uso o termo descaso, não quero culpar os responsáveis, que na época agiram com a melhor das intenções de desocupar o espaço para colocar o novo motor. Nesse sentido, ainda é tempo de resgatar alguns dos motores diesel, estacionários, que movimentavam os engenhos de rapadura, no período de 1950 até 1970, quando chegou a energia de Paulo Afonso (Chesf). Os motores utilizados, na maioria vendidos pelo Sr. José Baião, eram das marcas DEUTZ (alemão) SLAVIA e SKODA.
    Outro segmento que merece pesquisa é o das árvores genealógicas das famílias. Desculpem se me alonguei

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