O ser humano pode equivocar-se na escolha das boas companhias. No entanto, por comportamento e atitudes pode contribuir para conviver com as más.
Confrontando o conceito com o resultado da recente pesquisa do Ibope em que a percepção da sociedade de todos os pontos cardiais empareda a dilma em uma desaprovação assustadora, tem-se que a presidente muito contribuiu para juntar-se a Sarney e a Collor de Mello, dois dos mais rejeitados presidentes do país. Então, está formado o trio, faltando escolher a trilha sonora.
Imediatamente à divulgação, o Mercadante, doublé de porta voz de bobagens e ministro da Casa Civil, chamou a imprensa para informar tratar-se de uma fotografia não boa do momento do país. É uma questão da interpretação. Na minha, é um 3x4 péssimo de lambe lambe, não do país, mas do governo que produziu esse tipo de momento.
No caso, o país é vítima. O país não produz inflação, não é atrabiliário nem perdulário com os dinheiros dos contribuintes, não realiza compadrio político, não protege baderneiros nem convive com a suspeição, não detona sua indústria, não mente, não escamoteia, não faz promessas vãs nem se esconde da sociedade, não cria ministérios inúteis, não faz empréstimos secretos e não faz muitas outras coisas.
Quem faz isso são os homens, e, no caso, a mulher.
Portanto, que se mude e moralize o discurso sem amarelão.
E a música do trio acima formado pode ser:
O altar! O altar! O altar! Queremos o altar!
Uma ova...
Por: Luiz Saul Pereira
Pelo menos, o Collor e o Sarney não "terceirizaram" a presidência.
ResponderExcluirALTAR? PRA COLOCAR ESTES SANTINHOS
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