Embora ao longo dos anos venham sendo realizados sistemáticos apelos reivindicatórios à população, através dos combativos informativos triunfenses, panfletagens periódicas, trabalhos de conscientização, contatos pessoais, todos relacionados à conservação do meio ambiente, mesmo existindo o respectivo código disciplinador aprovado, pouco ou quase nada de resultado positivo tem sido obtido infelizmente na província da Baixa Verde. Apesar de constituída região emblemática do Alto Pajeú, destacada por ser o ponto mais alto do Estado de Pernambuco, considerada "Oásis do Sertão" e funcionando na plenitude de "Estância Climática" e "Estação Balneária".
Tudo ocasionado diante à comprovada mistura de ignorância e prepotência, motivado por: ausência de educação doméstica e falta de respeito ao semelhante. Necessitando que um conjunto de regras normativas sejam estabelecidas pela gestão municipal. Nelas prevendo multas severas que venham pesar no bolso daqueles elementos indisciplinados acostumados cometerem atos comprovados de vandalismos, sem receberem represálias legais, apenas leves advertências. Que sejam inclusive, passíveis a negativação cadastral. Precisa a prefeitura municipal punir infratores de forma mais severa, para não acontecer igual a pescaria do Lago João Barbosa, sem ninguém considerar as portarias anunciadas de proibição.
Deve ficar determinado que qualquer espécie de infração cometida, relacionada a derrubada de árvores sem prévia autorização; ausência de licenciamento ambiental para construções e poluição das águas retidas ou correntes, existentes em riachos, lagos, açudes, barreiros, lagoas, represas, barragens, no espaço territorial urbano e rural, além dos casos abusivos de poluição sonora; ocorram penalidades repressivas a serem debatidas com representantes dos diferentes segmentos sociais, e transformada em Porjeto de Lei, depois de analisadas na Câmara de Vereadores em sessão transmitida pelas emissoras Rádio Triunfo FM e Difusora Educativa
Por: Carlos Ferraz