O ícone "da Trindade", às vezes também nomeado de “o ícone dos três
Anjos", é do iconógrafo Russo Andrei Rublev, e é um dos ícones mais
famosos de toda as épocas. É também chamado de ícone “da hospitalidade
de Abrão”.
Desde os primeiros séculos do Cristianismo, a
narração bíblica da visita dos três estranhos a Abrão e Sara (Gn 18,
1-22) foi interpretada como uma manifestação da Santíssima Trindade.
Ergue Abraão sua visão para a luz resplandecente vendo três homens de pé à sua
frente. Prostrou-se até o chão diante deles mesmo sem saber de suas
identidades, iniciando o seu encontro com eles, dialogava tratando-os
ora no singular, ora no plural.
Abraão os acolheu conforme as normas e a tradição da hospitalidade
local, desde o lavar dos pés, o preparo dos alimentos e a fabricação do
pão até a atenção digna do hóspede. Abraão sabia que estava diante da
presença de Deus; Quando os visitantes anunciaram a Sara, já com
avançada idade, que após um ano seria mãe de um menino e que se chamaria
Isaac que significa “Deus sorri”, essa anunciação provocou risos em
Abraão (cf. Gn 17,17), e em Sara (cf. Gn 18, 12). Riso de espanto,
dúvida ou de alegria? Não sabemos, o importante é que nada é impossível a
Deus.
“Bem-aventurado és Abraão por ter visto e recebido a Divindade Una em três pessoas”.
Texto e Imagem: ecclesia.com.br
“Bem-aventurado és Abraão por ter visto e recebido a Divindade Una em três pessoas”.
Texto e Imagem: ecclesia.com.br
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