O poder, em excesso, traz a sensação de eternidade, mas, traiçoeiramente, logo faz saber quanto é exíguo o tempo para quem o exerce.
Tudo que é intenso dura pouco!
O poder, em excesso, sobressalta o ego, libera os instintos e revela o incontido.
O ser sempre desafia a superficialidade e a conveniência do estar!
O poder, em excesso, gera o abuso e a sensação de impunidade.
A falta de limites dá vazão à integridade de si e rompe a do próximo!
O poder, em excesso, encobre a ternura, exalta a violência, suprime a liberdade e atenta contra a justiça e a dignidade humana.
Um déspota não se sustenta pela liderança ou respeito, senão pelo medo ou interesses escusos!
Por: Ruy Trezena Patu Jr.
Jurista
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