Aquele que receber o apoio popular para comandar os destinos do Município de Triunfo por quatro anos,antes de mais nada deve montar uma qualificada e eficiente equipe visando atuar sem apadrinhamento nos referidos cargos públicos que geralmente vem sendo ocupados ao longo dos anos, por intermédio do sistemático modelo nocivo e vergonhoso adotado, justificando assistencialismo, paternalismo e nepotismo, quando procura dar prioridade a pessoas sem a devida qualificação para assumir funções de responsabilidade comprovada.O resultado é a existência de uma ilusória Diretoria de Esportes, cabide de emprego de aliados ou negociadores de cargo, que nunca funcionou e serve para acomodar somente correligionários que nada desenvolveram de verdadeiro.
Passou-se da hora de levar a sérios os Esportes no território triunfense e deixar de enganar os atletas e simpatizantes, como se algo fosse desenvolvido.
Necessita-se adotar uma política de incentivo à captação de investimentos junto à iniciativa privada e órgãos governamentais das duas esferas superiores federais e estaduais, para executar um trabalho de qualificação dos profissionais de educação física através de cursos de especialização e a promoção de competições em diversas modalidades, mobilizando também a população no interesse de participar e incentivar os jogos que forem disputados na cidade e nos distritos de Canaã e Jericó, incentivando e dando suporte a quem sabe, futuros competidores nacionais em campeonatos, torneios e olimpíadas.
Sem esquecer a necessidade premente quanto ao término do Estádio Municipal Centenário, Bairro do Rosário, recebendo equipamentos complementares e suporte à deficitária infraestrutura, porque depois de inaugurado em 1984, aguarda todos esses anos sem conclusão, passando essa enrolada de gestão para gestão.O mesmo já teve as denominações de "Verissão ( prefeito José Veríssimo dos Santos, que inciou). "Ribeirão" ( prefeito Artur Viana Ribeiro, que tocou as obras), "Rodrigão" ( prefeito José Rodrigues de Souza, que inaugurou sem haver terminado) e agora professor Eduardo Pádua. Deveriam deixar de lado essa mania ridícula de fazerem homenagens visando apoios eleitorais.Quanta indefinição!
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