Tratam-se essas fotografias consideradas bastante relevantes e sem qualquer sombra de dúvidas históricas, de parcial registro da tradicional Casa do Estudante de Pernambuco - a famosa CEP, situada na Rua Henrique Dias, s.n., Bairro do Derby, Recife- PE , por volta dos anos 1980, quando o espaçoso refeitório da mesma apresentava-se repleto com significativo número de estudantes secundaristas e universitários aguardavam a vez.
Nessas ocasiões, diariamente costumeiras refeições eram disponibilizadas através de pagamento mensal de uma simbólica taxa para obter-se: desejum , almoço e jantar, recebendo denominação pejorativa de " xepa". Era alimentação balanceada e controlada por duas funcionárias nutricionistas que se revezavam dia após dia, saciando a necessidades de muitos interioranos, oriundos principalmente do Sertão do Estado.
Havia no entanto, aqueles que teimavam em aparecer: se fazendo de vítimas e posando de charmosos, adorando reclamar nem sempre com a devida razão: da quantidade e da qualidade dos produtos alimentícios oferecidos. Embora a grande maioria nos seus originais endereços residências, nunca sequer tenham recebido idêntico tratamento daquela Autarquia Administrativa estadual, conveniada ao Ministério da Educação.
Na extensa fila indiana era preciso entregar o comprovante de pagamento ao folclórico e saudoso "ficheiro" "Severino Silva, conhecido popularmente "Biu". Depois recebia-se as bandejas dos cozinheiros (as): Maurício, Índio, Zé Grande, Ivonete, Mansinho,Noca, Colorau, Helena, Vital, Preta, Bené, supervisionados por Getúlio e Ceneval. Recebendo faxina de : Braguinha, Hospício, Beto Leão, Veludo, Ligeirinho, a vigilância de Cícero e outros. São muitas recordações e muito orgulho de haver sido " xepeiro". Faria tudo novamente, sem qualquer arrependimento...
Nessas ocasiões, diariamente costumeiras refeições eram disponibilizadas através de pagamento mensal de uma simbólica taxa para obter-se: desejum , almoço e jantar, recebendo denominação pejorativa de " xepa". Era alimentação balanceada e controlada por duas funcionárias nutricionistas que se revezavam dia após dia, saciando a necessidades de muitos interioranos, oriundos principalmente do Sertão do Estado.
Havia no entanto, aqueles que teimavam em aparecer: se fazendo de vítimas e posando de charmosos, adorando reclamar nem sempre com a devida razão: da quantidade e da qualidade dos produtos alimentícios oferecidos. Embora a grande maioria nos seus originais endereços residências, nunca sequer tenham recebido idêntico tratamento daquela Autarquia Administrativa estadual, conveniada ao Ministério da Educação.
Na extensa fila indiana era preciso entregar o comprovante de pagamento ao folclórico e saudoso "ficheiro" "Severino Silva, conhecido popularmente "Biu". Depois recebia-se as bandejas dos cozinheiros (as): Maurício, Índio, Zé Grande, Ivonete, Mansinho,Noca, Colorau, Helena, Vital, Preta, Bené, supervisionados por Getúlio e Ceneval. Recebendo faxina de : Braguinha, Hospício, Beto Leão, Veludo, Ligeirinho, a vigilância de Cícero e outros. São muitas recordações e muito orgulho de haver sido " xepeiro". Faria tudo novamente, sem qualquer arrependimento...
Por: Carlos Ferraz
TRIUNFO - PE
E depois, para que podia pagar, tinha a sobremessa de quebra-queixo do professor!! ( anos: 1975 - 1978 ). abraços!!
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