Faz tempo que defende-se instalar em Triunfo, um projeto museográfico, espaço capaz de abrigar todo equipamento adquirido ou cedido para montagem de novos museus temáticos (Engenho, Stella Maris, Cidade, Sucam, Cangaço, Sacro, Esportes, etc.) deixando de lado a inconveniente mistura atual de peças antigas, passando essas a agruparem de preferência objetos pertencentes ao pessoal que conviveu em diferentes épocas municipais nos diversificados citados setores e outros mais, instalando diferenciados espaços nos imóveis isolados ou conjuntos de características arquitetônicas preservadas, visando maior amplitude visual aos visitantes, sejam moradores ou turistas, inclusive de cores originais tornando o ambiente inovador com direito a melhor acomodação das relíquias.
A intenção é proporcionar um outro tipo de experiência melhorada diante do acervo estático existente no suposto Complexo de Museus (Cangaço, Sacro e Cidade), situado na Praça Monsenhor Eliseu Leal Diniz, Cento (antigo prédio onde funcionou no passado a escola estadual Barbosa Lima) e criar um clima onde o visitante seja transportado para uma outra realidade vivendo um outro momento de imersão cultural, independente da sua preferência religiosa, política, social, econômica ou social com a implantação do desejado sistema proporcional, contando com a ajuda de pessoas possuidoras de mentes brilhantes e nunca escolhidas na base da arrumação preferencial aqui instalada de acordo com a comodidade dos grupos vinculados com algumas movimentações.
Entre as antiguidades alvo pretendidas estão as variedades em poder dos comerciantes triunfenses: Antonio Roberto Vasconcelos (Beto Bar), Manoel Nildo Gomes (Nilton Mocotó) e José Evangelista Ribeiro (Zé de Iháh), além de outros colecionadores. Os museus abririam para o público, de terça a domingo (inclusive feriado), das 10 h às 16 h, a entrada sendo cobrada, metade para estudantes e maiores de 60 anos e normal para os demais apreciadores das obras raras expostas nos demonstrativos previamente organizados com a responsabilidade de favorecer todos aqueles que venham para a nossa bela cidade turística, considerada o "Oásis do Sertão" e merecedora de amplia divulgação dos atrativos relacionados com o estrutural potencial turístico.
Por que o prefeito quer ser prefeito pela terceira vez se em nenhuma das duas nada fez? A repetição dessa administração seria uma maldição e Triunfo não merece pagar esse alto preço. Será que nesse lugar não tinha outra opção? Muito lamentável uma situação dessas. E ainda existem pessoas que atestam como se estivesse mantendo uma boa peça.Que população é essa meu Deus? Nossa Senhora das Dores, orai por nós que recorremos a voz.
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ExcluirPara tudo há uma solução para esse museu não, são muitos os problemas naquele ambiente que sabe quem trabalhou.
ResponderExcluirsó funcionou direito com dona Diana Rodrigues hoje é imoral a bagunça do antro
ResponderExcluirDona Diana é boa pessoa pra mudança na cultura daqui que tá sem futuro nenhum, num vi nada bom.
ResponderExcluirÉ PASSADO! ESQUECE.É MUSEU!
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