Atendendo ao comprovado e satisfatório crescimento relacionado ao turismo que tem promovido modificações referentes o cenário territorial dos últimos tempos - onde diferenciados frequentadores procuram o "Oásis do Sertão", oriundos dos mais diversos recantos da Região, do Estado, do País e do Exterior - defende-se precisar urgentemente de investimento através da administração pública municipal, visando introduzir outro estilo de providencia dinamizadora. Trata-se da comprometida gestão triunfense valorizar a parte reflexiva dos tradicionais eventos : "Dia de Finados" agora e mais adiante a Semana Santa.
Seria muito importante nessas ocasiões de cunho mais emotivo, apresentar como lançamento outra inovação de procedimentos, uma vez nunca anteriormente haverem sido acatados pelos antecessores.Podendo assim, diminuir um pouco a monotonia durante respectivos períodos. Afinal, Triunfo, como uma cidade reconhecidamente atraente e hospitaleira, costuma receber no seu espaço territorial, visitantes, turistas e filhos da terra sempre ansiosos para na estadia reviverem novas e inesquecíveis emoções relacionadas a momentos sentimentais.
Valendo destacar o substancial avanço cultural ocorrido na última edição da Semana Santa, quando na recém-inaugurada via expressa que liga a Avenida Frei Fernando, Bairro da Liberdade à Rua Manoel Paiva dos Santos, Bairro da Bela Vista (em espaço instalado ao ar livre) reativou-se com bastante sucesso - depois de numerosos apelos pessoais, documentais e reivindicações nos informativos locais- o maravilhoso e envolvente Drama da Paixão de Cristo, encenado pelo Grupo de Teatro Amador de Triunfo ( GTAT). Recebendo aplausos de reconhecimento.
Sugere-se, portanto, na próxima versão, ampliarem toda a estrutura física, promocional e artística. E agora, se houver possibilidade e tempo hábil, implantar no Cemitério Público um momento repleto de nostalgia, apresentado por artistas nativos, como: Igor Alves ( tenor), Elis Almeida ( poetisa), Luciano ( instrumentista), José Carvalho ( cantor), Joana Darc (poetisa), José Romão ( instrumentista),Cristóvão Montalvão ( poeta), Fátima Barros ( cantora), Antonio Carlos ( instrumentista), Cidinha Guedes ( cantora), entre outros, valorizando as inúmeras visitações saudosas de familiares, parentes e amigos.
Seria muito importante nessas ocasiões de cunho mais emotivo, apresentar como lançamento outra inovação de procedimentos, uma vez nunca anteriormente haverem sido acatados pelos antecessores.Podendo assim, diminuir um pouco a monotonia durante respectivos períodos. Afinal, Triunfo, como uma cidade reconhecidamente atraente e hospitaleira, costuma receber no seu espaço territorial, visitantes, turistas e filhos da terra sempre ansiosos para na estadia reviverem novas e inesquecíveis emoções relacionadas a momentos sentimentais.
Sugere-se, portanto, na próxima versão, ampliarem toda a estrutura física, promocional e artística. E agora, se houver possibilidade e tempo hábil, implantar no Cemitério Público um momento repleto de nostalgia, apresentado por artistas nativos, como: Igor Alves ( tenor), Elis Almeida ( poetisa), Luciano ( instrumentista), José Carvalho ( cantor), Joana Darc (poetisa), José Romão ( instrumentista),Cristóvão Montalvão ( poeta), Fátima Barros ( cantora), Antonio Carlos ( instrumentista), Cidinha Guedes ( cantora), entre outros, valorizando as inúmeras visitações saudosas de familiares, parentes e amigos.
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