Desde que ocorreu de forma lamentável a transferência dos festejos natalinos para a Praça Carolino Campos, em nome do "Natal dos Sonhos" em 2001 , a Praça XV de Novembro (Praça José Veríssimo dos Santos Junior), passou a ficar, durante o antes movimentado mês de dezembro, silenciosa, escura, secundarizada, triste, deprimente, abandonada e trazendo apenas muitas saudosas recordações de um período realmente glorioso e capaz de proporcionar aos frequentadores momentos bastante maravilhosos.
O brilhante evento quase centenário, relacionado à padroeira Nossa Senhora das Dores, sem nenhuma análise preliminar ou questionamento eficaz entre as autoridades religiosas (e seus discípulos católicos) e governo municipal (secretariado), foi praticamente desmanchada, sem levarem em consideração a valorosa tradição que embalou sonhos de infância. Tudo devido à ausência, de necessário posicionamento, visão administrativa e sentimento nativista. Condenável atitude de omissão que cheira a hipocrisia.
Lamenta-se a inexistência naquele entorno centralizado a visível animação com, barracas de comidas e bebidas típicas; bailes e inferninhos nas proximidades; espaços de jogos e brincadeiras; músicas românticas e eletrizantes ao vivo; parque de diversão e competições; soltar fogos e balões; dramas ao ar livre e teatros populares; cantorias e retretas com a centenária banda Isaías Lima; apresentações culturais diversas, nem as ornamentações coloridas. Agora reina somente o vazio natural da solidão.
Acontecendo na maior naturalidade e conivência sob às vistas de uma significativa parte acomodada de população descompromissada, pessoas omissas, figuras indiferentes, elementos representativos dos diferentes segmentos sociais completamente alheios a essa situação de penúria. Nada que possa resultar discordância aos poderes administrativos ora dominantes, causando assim verdadeiro repúdio. O pior é que não se enxerga qualquer motivação para o sonhado retorno e a desejada reativação. Apenas pontuais demagogias.
Dezenas de visitantes, antes frequentadores assíduos daquele espaço festivo, têm costumado retornar, revoltados, cabisbaixos, infelizes, decepcionados, frustrados, para suas residências ou onde estão hospedados. Porque a tradicional novena representava a mais importante festividade do lugar, onde as confraternizações de triunfenses moradores e triunfenses ausentes, aconteciam no maior clima de paz, amor e harmonia, não mais encontrando aquele clima responsável pela contagiante satisfação e alegria anterior .
A Prefeitura, Municipal de Triunfo, sempre foi o principal responsável pela organização daquele categórico e expressivo momento acolhedor do "Oasis do Sertão" ao longo das décadas, respaldando assim a formosa "Festa de Final de Ano". E logo no final de novembro, iniciava a montagem da estrutura física e programação.No entanto prejudicou transferindo para a equivocada localização - Pátio de Eventos Maestro Madureira, nada funcionando como antigamente, falta combinação com a respectiva época saudável.
Vale salientar que a ex-famosa "Festa da Padroeira", chegou a padecer devido ao excesso de incompetência e não reação imediata de ilusórias representações. Alguns contribuíram no integral esvaziamento, sem qualquer responsabilidade com a historia e nenhuma preocupação de manter o salutar tradicionalismo, contido nas ilusórias pregações de melhoria.Terminou-se ficando sem os encontros das diferentes gerações. A implantação do "Natal Triunfo" pelo Serviço Social do Comércio tem sido a grata salvação.
Depois acontecem duas descaracterizadas noites apenas, não empolgando ou fazendo saudade a qualquer pessoa antes participante. Muito pelo contrário. Mas, ninguém ousa se mobilizar contrário, enquanto lançam mão de recursos públicos, fazem propaganda e promovem apresentações artísticas por valores exorbitantes - apenas uma atração, daria para financiar todo o acontecimento. As notadas presenças são moradores de cidades circunvizinhas, quase nada deixando de positivo, a não ser , roubos, furtos,vandalismo e sujeira nas vias públicas, no Lago João Barbosa, engarrafamentos e transtornos outros aos moradores.
O brilhante evento quase centenário, relacionado à padroeira Nossa Senhora das Dores, sem nenhuma análise preliminar ou questionamento eficaz entre as autoridades religiosas (e seus discípulos católicos) e governo municipal (secretariado), foi praticamente desmanchada, sem levarem em consideração a valorosa tradição que embalou sonhos de infância. Tudo devido à ausência, de necessário posicionamento, visão administrativa e sentimento nativista. Condenável atitude de omissão que cheira a hipocrisia.
Lamenta-se a inexistência naquele entorno centralizado a visível animação com, barracas de comidas e bebidas típicas; bailes e inferninhos nas proximidades; espaços de jogos e brincadeiras; músicas românticas e eletrizantes ao vivo; parque de diversão e competições; soltar fogos e balões; dramas ao ar livre e teatros populares; cantorias e retretas com a centenária banda Isaías Lima; apresentações culturais diversas, nem as ornamentações coloridas. Agora reina somente o vazio natural da solidão.
Acontecendo na maior naturalidade e conivência sob às vistas de uma significativa parte acomodada de população descompromissada, pessoas omissas, figuras indiferentes, elementos representativos dos diferentes segmentos sociais completamente alheios a essa situação de penúria. Nada que possa resultar discordância aos poderes administrativos ora dominantes, causando assim verdadeiro repúdio. O pior é que não se enxerga qualquer motivação para o sonhado retorno e a desejada reativação. Apenas pontuais demagogias.
Dezenas de visitantes, antes frequentadores assíduos daquele espaço festivo, têm costumado retornar, revoltados, cabisbaixos, infelizes, decepcionados, frustrados, para suas residências ou onde estão hospedados. Porque a tradicional novena representava a mais importante festividade do lugar, onde as confraternizações de triunfenses moradores e triunfenses ausentes, aconteciam no maior clima de paz, amor e harmonia, não mais encontrando aquele clima responsável pela contagiante satisfação e alegria anterior .
A Prefeitura, Municipal de Triunfo, sempre foi o principal responsável pela organização daquele categórico e expressivo momento acolhedor do "Oasis do Sertão" ao longo das décadas, respaldando assim a formosa "Festa de Final de Ano". E logo no final de novembro, iniciava a montagem da estrutura física e programação.No entanto prejudicou transferindo para a equivocada localização - Pátio de Eventos Maestro Madureira, nada funcionando como antigamente, falta combinação com a respectiva época saudável.
Vale salientar que a ex-famosa "Festa da Padroeira", chegou a padecer devido ao excesso de incompetência e não reação imediata de ilusórias representações. Alguns contribuíram no integral esvaziamento, sem qualquer responsabilidade com a historia e nenhuma preocupação de manter o salutar tradicionalismo, contido nas ilusórias pregações de melhoria.Terminou-se ficando sem os encontros das diferentes gerações. A implantação do "Natal Triunfo" pelo Serviço Social do Comércio tem sido a grata salvação.
Depois acontecem duas descaracterizadas noites apenas, não empolgando ou fazendo saudade a qualquer pessoa antes participante. Muito pelo contrário. Mas, ninguém ousa se mobilizar contrário, enquanto lançam mão de recursos públicos, fazem propaganda e promovem apresentações artísticas por valores exorbitantes - apenas uma atração, daria para financiar todo o acontecimento. As notadas presenças são moradores de cidades circunvizinhas, quase nada deixando de positivo, a não ser , roubos, furtos,vandalismo e sujeira nas vias públicas, no Lago João Barbosa, engarrafamentos e transtornos outros aos moradores.
Por: Carlos Ferraz
TRIUNFO - PE
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