Para o prefeito, a sua gestão enfrentou problemas não previstos. No caso, a crise financeira econômica mundial e a herança maldita deixada pelo antecessor, que resultou em cortes no orçamento. E também precisou lidar com a falta de entrosamento da equipe, que segundo ele, não é exatamente a mesma que já estava na administração do ex prefeito José Hermano (Maninho), apenas uma parte mantida devido pedidos políticos de aliados. Concordamos que nesses seis meses, tinha gente iniciando processo de trabalho. Um time (mesmo campeão), quando muda dois terços dos seus jogadores, leva tempo para treinar, entrosar, jogar melhor. Pode continuar ganhando como o glorioso Sport Club do Recife – Tetra-Campeão de Pernambuco, Campeão do Brasil e com excelente participação na Copa Libertadores da América, mas sem dar goleadas. Justamente porque não existe o entrosamento necessário. Já os especializados críticos locais acreditam que existem pessoas aproveitadas da administração “sucateada” passada, que jamais acertaram o passo lá, porque irá acertar aqui. Mostrando por “A” mais “B” o desempenho tímido antes e o mesmo agora. Garantem que para a máquina pública local funcionar plenamente será necessário peças de reposição. O quadro atual já demonstrou o que poderia render até o presente, não vai a mais lugar nenhum – afirmam; ressaltando que ou se muda ou não haverá mudança gerencial. Será? Vamos aguardar...
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