Opção de hospedagem foi criada em Triunfo, há cerca de três anos, espalhou-se pela cidade e está cada vez mais em alta. São os beneficiários: Pousada Bom Jesus, Pousada Opção, Pousada Palhoção, Pousada São Luiz, Pousada Rei do Caldo, entre outros. Muito bom! Isso prova que temos leitos para toda a demanda. Sinal de crescimento! Não é à toa que contamos atualmente com cerca de vinte hospedarias de qualidade, entre hotéis, pousadas, dormitórios e albergues. Não parece nem de longe com a crise no setor por volta dos anos 1985/1986, quando por iniciativa própria e apelos da classe política e diversos outros setores da sociedade triunfense, a comerciante local Vera Veríssimo, iniciou a Pousada Triunfo (no prédio frente ao Convento São Boaventura e depois no imóvel pertencente ao senhor José Baião/Telinha,próximo à Igreja Matriz, na Rua Padre Ibiapina), quebrando assim, o “galho” de muita gente que naquela época já ousava visitar a natural sempre bela Triunfo, inclusive no período divulgado da aparição do cometa Halley, que lotou por completo o ambiente de estudiosos, turistas, estrangeiros e curiosos.
Mas o fenômeno não se concretizou, causando grande frustração; porém ajudou a sedimentar a vocação turística local como roteiro preferencial para caravanas, excursões, passeios, visitações, por conta da constatação “in loco” depois repassada ,de uma estrutura paisagista invejável ainda adormecida apoiada apenas em pontos básicos deteriorados na época, como: Cine Teatro Guarany, Igreja Matriz, Convento São Boaventura, Casarões e Sobrados Antigos, Cachoeira dos Pingas e determinada Banda Musical Isaías Lima. Agora, tudo é diferente. Só precisamos de gestões políticas atuantes, competentes, centradas, visionárias, sensíveis e com o mínimo de nativismo. Somos demais. Quantos municípios não gostariam de ser um Triunfo O problema é que não tivemos administradores tão sensíveis ao limite de destacar esse paraíso como deveria. Teve um bom tempo (infelizmente não podemos afirmar que mudou.), que o lema era único: se locupletar do dinheiro público, aumentar o patrimônio e tirar proveito das mordomias consequentes do Poder Executivo.
Mas o fenômeno não se concretizou, causando grande frustração; porém ajudou a sedimentar a vocação turística local como roteiro preferencial para caravanas, excursões, passeios, visitações, por conta da constatação “in loco” depois repassada ,de uma estrutura paisagista invejável ainda adormecida apoiada apenas em pontos básicos deteriorados na época, como: Cine Teatro Guarany, Igreja Matriz, Convento São Boaventura, Casarões e Sobrados Antigos, Cachoeira dos Pingas e determinada Banda Musical Isaías Lima. Agora, tudo é diferente. Só precisamos de gestões políticas atuantes, competentes, centradas, visionárias, sensíveis e com o mínimo de nativismo. Somos demais. Quantos municípios não gostariam de ser um Triunfo O problema é que não tivemos administradores tão sensíveis ao limite de destacar esse paraíso como deveria. Teve um bom tempo (infelizmente não podemos afirmar que mudou.), que o lema era único: se locupletar do dinheiro público, aumentar o patrimônio e tirar proveito das mordomias consequentes do Poder Executivo.
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