IDEIA FIXA DO EX-PREFEITO

De acordo com os “adversários confessos” de Luciano Bonfim (que aguardam ansiosos uma breve virada de mesa visando voltarem a usufruir das benesses ofertadas pelo poder municipal à custa do dinheiro arrecadado com nossos impostos), em calorosa pregação de mesa de bar recente, concluíram o seguinte raciocínio: “nosso gestor eleito em outubro passado dando a falsa impressão de que retornaria ao cargo no propósito de desenvolver uma administração plural e diferente da sua passagem negativa no cargo de 2000 a 2004, não aproveitou a nova oportunidade concedida pelo eleitorado triunfense que o creditou um precipitado rótulo possível super-prefeito: “salvador da pátria”, “ícone da mudança”, “dono da verdade”, “exemplo de honestidade”, “responsável pela moralização”, “administrador empenhado”, “redimido dos pecados anteriores”, “símbolo da competência” e “disposto a apagar a imagem fragilizada da outra participação”, à reboque da conturbada administração do “irmãozinho” Maninho, acaba de chegar ao final do primeiro ano do seu segundo mandato, na condição de um chefe-executivo com poder pela metade: temeroso, desestimulado, devagar, freado. O sintoma mais claro dessa fraqueza política (mesmo dizendo estar firme e forte e negar a possibilidade de afastamento do cargo conquistado por ampla maioria como divulgam os adversários)- é a insistente marcação cerrada imposta pelo antecessor que acaba de contratar a “peso de ouro” um renomado escritório de advocacia, visando através de denúncias contundentes promover em breve a sua cassação do cargo, sob alegação de irregularidades no comando anterior. Será? Duvidamos muito!!!