Sempre entendemos que se faz necessário as gestões públicas triunfenses em definitivo encararem com determinação e realidade o propósito de se manter um convênio com o Clube Central Isaias - C.C.I.L. - (da tradicional, centenária, simpática e querida Banda Musical Isaias Lima) visando instalar uma expansiva escola itinerante. Quando, durante duas gestões fomos vinculados àquela entidade, conversávamos com os seus componentes informalmente e defendíamos com aprovação e respaldo dos maestros Antonio Carlos dos Santos - "Toinho" e Lucivaldo Fereira da Silva - "Lú Ferreira", uma convicção conjunta de que: as bandas são escolas profissionalizantes oferecendo ensino profissional ao jovem, o que não existe em nenhuma escola pública ou particular da Região. Essas verdadeiras orquestras sinfônicas do interior são também elementos de inclusão social, porém os prefeitos daqui e os órgãos de cultura e desenvolvimento municipal não enxergam isso. As bandas educam, divertem e proporcionam mais cultura para o povo. Temos como exemplo as bandas de música militares, que são formadas em sua quase totalidade por músicos de qualidade oriundos das bandas interioranas. Aqui temos os exemplos de membros das famílias: Cessé, Nogueira, Barbosa, Granja, Lima, Diniz entre outras. Outra coisa que podemos apontar são os "naipes" do sopro de orquestras sinfônicas, vindos da base e virando destaque. Queremos dar essa condição aos nossos aprendizes da nossa Isaias Lima, que se recente com a falta de apoio. È tudo faz de conta. Por que isso?
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
BANDA ISAIAS LIMA IGNORADA
Sempre entendemos que se faz necessário as gestões públicas triunfenses em definitivo encararem com determinação e realidade o propósito de se manter um convênio com o Clube Central Isaias - C.C.I.L. - (da tradicional, centenária, simpática e querida Banda Musical Isaias Lima) visando instalar uma expansiva escola itinerante. Quando, durante duas gestões fomos vinculados àquela entidade, conversávamos com os seus componentes informalmente e defendíamos com aprovação e respaldo dos maestros Antonio Carlos dos Santos - "Toinho" e Lucivaldo Fereira da Silva - "Lú Ferreira", uma convicção conjunta de que: as bandas são escolas profissionalizantes oferecendo ensino profissional ao jovem, o que não existe em nenhuma escola pública ou particular da Região. Essas verdadeiras orquestras sinfônicas do interior são também elementos de inclusão social, porém os prefeitos daqui e os órgãos de cultura e desenvolvimento municipal não enxergam isso. As bandas educam, divertem e proporcionam mais cultura para o povo. Temos como exemplo as bandas de música militares, que são formadas em sua quase totalidade por músicos de qualidade oriundos das bandas interioranas. Aqui temos os exemplos de membros das famílias: Cessé, Nogueira, Barbosa, Granja, Lima, Diniz entre outras. Outra coisa que podemos apontar são os "naipes" do sopro de orquestras sinfônicas, vindos da base e virando destaque. Queremos dar essa condição aos nossos aprendizes da nossa Isaias Lima, que se recente com a falta de apoio. È tudo faz de conta. Por que isso?
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