RESPOSTA AO INSISTENTE LEITOR

O insistente leitor anônimo de tanto bater na mesma tecla com os idênticos termos a criticar a nossa suposta falta de "ação" (não sabemos qual tipo deseja...) já passou a deixar o seu rastro identificativo como pessoa bastante incomodada com a nossa trajetória, se tornando repetitiva ao extremo (adjetivo que nos atribui sempre, kkkkkk). Mas como nem mesmo Deus agradou a todo mundo, somos obrigados a respeitar o posicionamento discordante e dizer que em breve lhe faremos uma singela e merecida homenagem descrita com matéria global despretenciosa respondendo todos os questionamentos anteriores, numa boa. Depois passaremos a citar com humildade pontual uma série de conquistas capazes de comprovar o nosso determinado empenho em favor de Triunfo e da nossa gente ao longo desses anos; alguns com certeza do seu pleno conhecimento. Esperamos no entanto não sermos mais uma vez ignorados e recebermos sua inequívoca demonstração de: dignidade, respeito, sensibilidade, apoio e solidariedade. Não queremos nunca a atitude democrática ser apontada com intuito maldoso de querer aparecer ou se vangloriar pelos significativos feitos, uma vez serem amplos benefícios que chegaram à população. Possuimos também fartos documentos comprobatórios. Afinal, estamos sendo cobrados a apresentar a "filosofia do fazer em vez de de falar" (citação sua...) - apesar de em nossa concepção - falar adianta e muito (ao contrário do seu pensamento...) pois agindo assim respaldados pela legislação vigente, conseguimos consertar muita coisa errada, aqui e lá fora. Comentam até que quem não fala, não é ouvido! Além do mais - mesmo com a sua negatividade imposta - conceituando: "não fazermos nada". Perguntamos: E essa nossa modesta posição cidadã de encarar abertamente poderosos, mandatários prepotentes, "sem medo e sem ódio", não traduz nem uma forma de mobilização? Agora ficar às escondidas postando notinhas implicantes com o nosso trabalho determinado, sério, independente, justo, consciente; não nos parece um recomendável padrão de cidadão. Porém cada qual sabe o caminho a seguir e até onde pode chegar. Nós escolhemos talvez o percurso mais tortuoso e cheio de empecilhos que foi defender os fracos e oprimidos. Não nos arrependemos e assim continuaremos. Até quem sabe...

Atenciosamente,
Carlos Ferraz