O crescente comerciante triunfense de diferentes ramos Romildo Johnson Pereira Diniz, não consegue de forma alguma - por mais que se esforce - se livrar do estigma, da fama e do costume que lhe persegue e esconder a sua conhecida e comentada instabilidade política partidária sem firmeza, sem compromisso, sem propósitos, para com Triunfo e nem tampouco qualquer postura de independência como tanto procura traduzir.
Na disputa entre primos-irmãos Eduardo Melo X Maninho Melo, a princípio era o primeiro, pulando depois para o segundo que foi vencedor ao lado do Luciano Bonfim (de quem R.J. foi o maior crítico da administração anterior abertamente) recebendo possíveis afagos comerciais, indicativos e pessoais ao ponto de levá-lo com tudo pago e considerável mordomia - na extensa comitiva destinada a São Paulo para o recebimento do título de cidadão paulistano contemplado em favor do triunfense Nelson Triunfo; uma atitude exagerada e inconcebível devido ao gasto financeiro proporcionado aos cofres públicos locais; embora o ex-prefeito e seus seguidores da época usando e abusando da "viúva" não queiram admitir isso, movidos pela sede do poder transitório proporcionado: capaz de se acharem "donos de tudo" e "donos de todos"- fato que contribuiu ainda mais para o desgaste administrativo e prejuízo eleitoral.
Ao retornar de "Sampa" - onde teve direito a um passeio gratificante bancado por nós contribuintes que ficamos aqui" chupando- os- dedos", "tristinhos" a "choramingar" (apesar da admiração pelo destacado amigo artista Nelsão, merecedor da homenagem paulista e nada tendo com a irresponsabilidade do gasto promovido) enquanto nosso representante e um limitado grupo proporcional de habitantes se divertia e torrava o nosso sagrado dinheirinho sem nem dar bolas, pestanejar ou imaginar nos dar qualquer satisfação - o escorregadio "Rom", mal agradecido correu direto para os braços do grupo Bonfim que estava muito melhor avaliado nas pesquisas eleitorais do momento, deixando "a- ver- navios", o manhoso "Mano" e seu esperto estafe seguidor.
Agora está servindo como "massa de manobra" para justificar as compras realizadas pela Prefeitura na sua empresa e se passou para "cabo-eleitoral" obrigatório do deputado federal Fernando Filho, no "Plano B" bolado - segundo Euzébio de Jericó - pelo prefeito e seus mais próximos seguidores estrategistas que de público e oficialmente são Inocêncio Oliveira (federal) e Sebastião Oliveira (estadual) mas, por "debaixo dos panos" o voto "valorizado" na procura e nas urnas é o de "FF", juntando -se a Landa, Paulo, Renan, Euzébio, Zé do Mé, Lau, Aldeni e outros caçadores escalados. Para com isso Romildo! Deus lá do céu está vendo toda sua armação e quem sabe pode um dia lhe castigar. kkkkkkkkkk
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