A educação abre um conjunto de oportunidades para as pessoas, permitindo que cada uma construa sua própria história. Ou seja, ela é uma política pública cujo principal objetivo é fornecer condições de autonomia e independência para a população. Por exemplo, o PROUNI é um programa dessa natureza. Atualmente, cerca de 500 mil brasileiros e brasileiras cursam faculdade em virtude de bolsas de estudo parciais ou integrais concedidas pelo Governo para jovens de baixa renda.
Os beneficiários já conseguem experimentar as mudanças que a educação pode promover logo no início do curso. Além de receberem novas informações e conteúdos, os alunos constroem uma rede de contatos com professores e outros colegas que será útil para sua inserção no mercado de trabalho.
Os efeitos positivos da educação recebidos não se encerram quando o estudante consegue seu emprego, mas persiste por gerações. Certamente, os filhos dessa pessoa também vão usufruir de boa educação, pois as crianças tendem a reproduzir a trajetória dos pais.
Portanto, está claro que educação não é custo, mas um fim lucrativo investimento que continua dando um inesgotável retorno para a sociedade. (Prof.ª Maria da Graças – Carpina/PE)
OBS: O Ministério do Trabalho informou que 305 mil postos de emprego com carteira assinada fora abertos no mês passado.
A educação é sem dúvida o fundamental para vida no campo social, profissional , político, ecomomico e tantos outros beneficios para realização do ser humano.
ResponderExcluirA avaliação da area da Educação no Brasil ainda apresenta indicadores não favoraveis, principalmente no ensino médio e fundamental. Esperamos que outras iniciativas governamentais venham melhorar este quadro e inverter o modelo.
Tudo muito bonito na teoria. E na prática? Erros do ENEM, uma vergonha.
ResponderExcluirLançado semana passada em Recife,na sede da União Brasileira dos Escritores, o livro " Lampião Nem Herói, Nem Bandido: a História", de autoria de Andilomá Willians de Souza, nascido em Serra Talhada, Sertão do Pajeú, um escritor com tendência a contar histórias de cabras valentes que povoam o imaginário dessa região, e que possui atração especial pela história do Rei do Cangaço. Anildomá se aproveitou de um conjunto de depoimentos ilustrativos, nas 242 páginas.Nossos parabéns, companheiro!
ResponderExcluirNão adianta o tucanato querer tumultuar, porque estudiosos da educação ouvidos, comentaram que os erros de impressão e troca de cabeçalhos não comprometeram o projeto de transformação do modelo de ingresso no ensino superior. Sou PT, com muito orgulho. Estamos mudando o Brasul!
ResponderExcluirA formação dos alunos é deficiente, antes de mais nada, porque reproduz a do professor.Por conta da falta de investimento na Educação durante anos a fio, que resultou nos baixos salários pagos aos docentes, ensinar passou a ser opção somente para quem não se sentia capaz de exercer uma profissão mais rentável ou não dispunha de outra alternativa de curso superior. Claro que sempre houve e haverá heróis da resistência seguindo a vocação apesar de todos os percalços.Mas não em número suficiente para formar milhares de jovens. O comum é encontrar professores desmotivados e desatualizados num mundo onde a informação chega cada vez mais rápido.Para rebaixar ainda mais a autoestima, a autoridade do docente em sala de aula é cada vez mais desrespeitada por alunos carentes de educação doméstica. Nesse ambiente adverso e, por vezes, violento, transmitir e adquirir conhecimento é uma missão quase impossível.
ResponderExcluir- Cláudia.
Antes de tudo, acho importante não analisar somente as falhas que são claras. O ensino médio brasileiro como um todo está construido de forma pouco motivadora e a maneira que ITEP ( Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira ) encontrou para mudar isso foi a forma de ingresso na universidade.No lugar de reinventar a roda, viu que tinha o Enem, capaz de avaliar competências, habilidades e conteúdos.Viu que o vestibular só levava em conta o conteúdo, era um dado viciado, estava caduco.Mas, na aplicação do Enem, houve a questão da logística. È impossível não haver erro nuna prova para 4 milhões de pessoas, com 350 mil fiscais. Só que, se o MEC quiser continuar com o Enem, precisa descentralizar a execução. Neves
ResponderExcluira senhora Rousseff terá que convencer os céticos que ela não é apenas um Lula de batom
ResponderExcluirQual é o país que esse anonimo diz que está mudando??? Com certeza não é o Brasil, que além de outros lugares, nos ultimos anos vem sempre subindo na classificação de um dos países mais corrupto do mundo. Este é o governo que tanto pregou da moralidade...Qunta incoerencia!!!Só tem papo...
ResponderExcluir