Construções e reformas em diversas unidades jurisdicionais de Pernambuco foram realizadas pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco – TJPE como um período de mudanças. De acordo com o setor de Engenharia e Arquitetura foram 16 obras: Gravatá, São José da Coroa Grande, Caetés, Carnaíba, Cortês, Jaboatão dos Guararapes, Palmares, Santa Cruz do Capibaribe, Afogados da Ingazeira.
Os espaços são para Juizado Especial Cível e Criminal, com salas para representantes da Reforma Pública e do Ministério Público, salas de Testemunhas, Cartórios, Salão de Júri, entre outros.Aguardamos no entanto a contemplação idêntica para o Município de Triunfo. Será que vem?
a estrutura do poder judiciário está SUCATEADA, basta fazer uma pesquisa na internet p ver os vários fóruns desmoronando. o glamour é só aparência.
ResponderExcluirjanaina
E como uma pessoa com necessidades especiais pode transitar no Fórum daqui? Batentes e escadas para acesso, inclusive para o primeiro andar. Pecisamos urgentemente de um prédio novo e a implantação dos juizaos especiais seria um dádiva; tanto para a Justiça (desafogamento) como para o cidadão carente de uma Jurisdição mais célere.
ResponderExcluirO PRÈDIO DO FÓRUM CAETÈ DE MEDEIROS LOCALIZADO ONDE ANTIGAMENTE FUNCIONAVA A PREFEITURA MUNICIPAL, NA PRAÇA 15 DE NOVEMBRO, CENTRO, SEMPRE FOI UM LOCAL INADEQUADO E SE ENCONTRA CADA VEZ MAIS SUPERADO, DIFICULTANDO PESSOAS IDOSAS E COM NECESSIDADES ESPECIAIS.CONCORDO COM O SENHOR DA POSTAGEM ANTERIOR.
ResponderExcluirSou uma leitora que admiro muito as intervenções sensatas e corajosas do leitor que se identifica como " Imperador".Apesar de não conhecê-lo me parece ser uma pessoa culta que se posiciona de forma interessante nas diversas postagens deste blog.Receba o meu apreço...
ResponderExcluirPrezada Mercilia: agradeço-te o elogio. Meu nome é Cesarnildo e resido aqui em Triunfo mesmo. Por simplificarem esse nome e me chamarem de César; acharam pouco, fizeram uma alusão à Roma e me deram este apelido que, aos poucos, foi pegando. Não tem nada á ver com a nobreza do título. Não mereço. Foi uma brincadeira que pegou. À propósito, estive aí em seu Bairro sexta-feira última, visitando sua praia e constatei que, ao menos aí, há placas nos advertindo do perigo de sermos atacados por tubarões. Só que esses aí, ao que parece, não são animais, pois, enquanto estive aí admirando esse mar, não atacaram.
ResponderExcluirAbraço!
Até a sala de audiências e sessões de juris está interditada. Componentes do TJ, corregedoria que já vi lá, Magistrada, Ministério Público, Advogados, policiais, réus, testemunhas, partes litigantes, avaliadores, Serventuários...enfim, todos que frequentam o prédio, correm riscos. A estrutura é antiga e um prédio vizinho chegou a desmoronar e está sendo, não reformado, mas reconstruido internamente. Ao que parece, irão realizar mais uma reforma no Fórum (prédio), posto que vi uma placa afixada lá ontem, porém não tive como lâ-la já que passei rapidamente de moto. Peço às equipes de reportagem que deem uma passadinha lá, fotografem a placa e postem. É de domínio público. Está afixada na calçada para que todos vejam, obedecendo o princípio constitucional administrativo da Publicidade. Já viram o que foi construído em Carnaíba? Seria interessante irem lá fotografá-lo e postá-lo. O Estado/Judiciário dá uma resposta àqueles que o acionam, tirando-o da inércia. Deve agora, em Triunfo, entender e atender aos que atendem aos clamores dos injustiçados, dando-lhes condições dignas, esculpidas à letras de fogo no art, 1º, III, CF/88, para exercer tão digno ofício.
ResponderExcluirNada tenho com a cidade , mas quem indicou aquele imóvel para o funcionamento de um Fórum da Justiça, não possui o mínimo de lógica.
ResponderExcluirNão resisti e fui verificar a placa. Realmente e infelizmente é mais uma reforma. Creio que falta o valor da obra, para ficar mais transparente. Eis o que recebi:
ResponderExcluirComissão da Câmara aprova R$ 2 bi para aumento no Judiciário.
•Postado por Moderadora em 23 novembro 2011 às 16:22.
Destinação deve ainda ser analisada pela Comissão Mista de Orçamento.
Reajuste contraria posição original do governo, que não previa a despesa.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou recursos de R$ 2 bilhões para assegurar o aumento salarial dos ministros do Supremo Tribunal Federal e dos servidores do Judiciário. A proposta aprovada destina o dinheiro ao Orçamento da União para custear o pagamento do reajuste, a partir do próximo ano, previsto nos projetos em tramitação na Câmara.
"Todos são responsáveis pelo financiamento da República. Houve uma decisão política da comissão de, em vez de optar por beneficiar outras áreas, direcionar o dinheiro para o Judiciário", argumentou o deputado Sérgio Barradas Carneiro (PT-BA).
Parlamentares da oposição e da base do governo se mostraram favoráveis às emendas. A aprovação é parte de um acordo entre as CCJs do Senado e da Câmara para que cada colegiado viabilizasse parte do reajuste. Após análise, as emendas seguem para a Comissão Mista de Orçamento, onde serão votadas.
Por conta dos salários, o presidente do Supremo, Cezar Peluso, entrou em atrito com a presidente Dilma Rousseff. Na proposta orçamentária enviada originalmente ao Congresso, não constavam recursos para esse pagamento. Na queda de braço, o governo acabou enviando um adendo ao projeto de Orçamento, reproduzindo o pedido do Supremo, mas ressaltando a contrariedade com o reajuste.
A comissão, na justificativa para a destinação dos recursos, argumenta que a magistratura acumula uma perda inflacionária de 21,11%, no período de 2006 a 2011. A finalidade dos recursos, completa a comissão, é viabilizar a aprovação dos dois projetos propondo aumento para os ministros do Supremo e o projeto que estabelece o aumento salarial dos servidores do Judiciário e do Ministério Público.
Além dessa emenda ao Orçamento, a CCJ também aprovou outras três somando mais R$ 330 milhões para serem gastos em despesas do Judiciário e Fundo Partidário.
Impasse
Em agosto, Peluso encaminhou projeto à Câmara propondo um índice de 4,8% de reajuste nos subsídios dos ministros. O projeto não anula, segundo explicou o ministro no texto, a proposta enviada em 2010 ao Congresso, que prevê um aumento de 14% - dos atuais R$ 26.723,13 para R$ 30.675,48.
Na emenda ao Orçamento aprovada pela CCJ, a proposta é que o reajuste seja parcelado em três vezes, de 4,81% nos meses de janeiro e julho de 2012 e janeiro de 2013. A comissão considera que há recursos no Orçamento deste ano (R$ 156,7 milhões) para conceder o aumento de mais 5,2%.
No caso do aumento para os servidores, os índices de reajuste chegam a mais de 50% dos atuais salários, e a estimativa do governo feita em 2009, data em que o projeto foi enviado à Câmara, é de um gasto adicional de R$ 6,4 bilhões aos cofres públicos. A CCJ destina valor parcial para pagar os custos dos planos de cargos e salários. Na proposta da comissão, esse aumento será dividido em duas parcelas, em janeiro e em julho do próximo ano. Os recursos totais necessários para bancar o reajuste dos servidores do Judiciário e do Ministério Público, segundo justificativa da proposta, são de R$ 2,4 bilhões.
As emendas aprovadas na comissão destinam R$ 100 milhões para implementação de Varas Federais, R$ 180 milhões para a manutenção do Fundo Partidário, R$ 50 milhões para modernização de instalações da Justiça do Trabalho, além dos R$ 2 bilhões para pagamento de aumentos salariais.
Fonte: http:// www.policialbr.com, acessado em 24/11/2011, às 11h55.
E O NOSSO FÓRUM????????????
estamos falando de esferas distintas.
ResponderExcluirtem de ser cobrado dos deputados estaduais e do governador do estado de pernambuco o orçamento q possibilite melhoras no JUDICIÁRIO ESTADUAL.
a nossa realidade aqui é bem diferente da justiça federal.
raul
Ok, prezado raul; o comentário foi apenas exemplificativo.
ResponderExcluirTb esse imperador se mete em tudo.(Biu)
ResponderExcluirRsrs. Se meta também, caríssimo Severino (Biu). É Democracia!
ResponderExcluirAbraço!
ok imperador,entendi...
ResponderExcluire continue " se metendo", suas notas são muito pertinentes.
raul