As pessoas com o mínimo de sensibilidade não conseguem entender o motivo do imóvel onde funcionou a Escola Barbosa Lima, abrigou o Pelotão da Polícia Militar e agora pertence ao Complexo de Museus (Cangaço, Sacro, Engenho, Cidade) / Setur (Secretaria de Turismo, Cultura e Desportos) Praça Monsenhor Eliseu Leal Diniz, Centro, com tantos espaços disponíveis depois da proveitosa reforma idealizada pelo grande artista triunfense Abraão Alves de Almeida (Nino) e equipe, deixam de ampliar os setores temáticos com essa maravilha de acervo do ornamentador Jean Carlos Marins, traduzindo em peças a figura dos tradiconais.Qual a dificuldade para instalar o Museu do Careta?
sábado, 18 de fevereiro de 2012
10 comentários:
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Muito interessante as peças artesanais confeccionada por Jean.
ResponderExcluirUm carnaval multicultural e democrático se faz com alegria e a participação do povo.
ResponderExcluirVocês lembram que durante o carnaval saia um homem trajado de urso acompanhado de sanfona, pandeiro e triângulo de bodega em bodega tirando dinheiro? Se não me engano o nome dele era Zé Valentim....
ResponderExcluirSinceramente. Se isso aí for as peças que compoem o Museu do Careta, vi que o curador não entende nem de museu nem muito menos de careta. Pelas imagens, não consegui ver uma só peça do careta que remonte ao início do sec.XX, quando do surgimento do brincante careta.
ResponderExcluirNão percebi também nenhuma semelhança com a verdadeira figura do careta que ficou no imaginário popular somente após a então historiadora e na época secretária de turismo de Triunfo Diana Rodrigues, conceber o careta como símbolo "cult" triunfense. É bom lembrar também que a figura do careta já teve um conceito entre a dita sociedade triunfense, de formação aristocrática, seletista, pequena burquesa, católica e patriarcal, uma conotação absolutamente pejorativa. O careta sempre foi uma figura de gueto: ou da Matança ou da Encruzilhada. Os brincantes do careta "da rua", sentiam inevitavelmente a segregação quando em insistentes visitas as casas da sociedade, um olhar de reprovação ou no mínimo uma avaliação de comportamento evidentemente carnavalesco. Fora disso, ninguém era careta. Afinal, a maior característica do careta é o anonimato e isso me parece que ainda permanece.
Ass.: Um careta
Amigo, quem não tem cachorro tem que se virar com o gato que possui.È meio caminho andado....
ResponderExcluirJeanzinho é bom todo...Pense!!!!
ResponderExcluirPra mim é de bom começo o que já tem confeccionado pelo artesão.
ResponderExcluirPronto? Onde? Não sei onde fica iosso aqui...
ResponderExcluirComeram a verba e o museu anunciado dos caretas gorou.Tem ladrão demais envolvido...
ResponderExcluirALEGARAM FALTA DE RECURSOS PARA MONTAR A EXPOSIÇÃO NO TEATRO.PODE?
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