SEGURANÇA DEPENDE DA PREFEITURA -

Bandidagem  necessita um choque de  segurança

Temos visto muitos prefeitos do interior de Pernambuco imaginando esperteza, ao driblar o assunto relativo à Segurança Pública, sem assumir uma responsabilidade que definitivamente atingiu as diferentes esferas (federal, estadual e municipal) desde muito tempo, não adianta esquivar-se. Aqui lógico, por mais que relute o gestor, é também um problema da Prefeitura Municipal. Até mesmo a população das grandes cidades já sabe disso e cobra dos administradores providências urgentes.

Em Triunfo precisa ser feito o mesmo pela população, ninguém suporta mais ficar aguardando boa vontade da ausente administração em todos setores públicos ou iniciativa dos descompromissados  vereadores,  sem demonstrarem para que vieram (ainda tem quem defenda). A maior prova dessa afirmativa é recente pesquisa promovida pelo Instituto Maurício Nassau, de Recife, colocando a violência como maior preocupação de 35% dos pernambucanos entrevistados.

Nossa prefeitura propagou instalação de câmeras em pontos estratégicos da cidade visando  evitar roubos de carros, assaltos de transeuntes, arrombamentos de imóveis residenciais e comerciais,  além de contribuir no esclarecimento de algum homicídio que venha acontecer. Nada funciona a contento, quando a polícia procura alguma imagem que possibilite identificar  meliantes, não existe registro.

Caso estivessem ativadas ajudaria reduzir consideravelmente a ação dos vândalos, traficantes e desordeiros, atuando abertamente sem qualquer punição. Prevaleceria assim a prevenção, que a desinteressada gestão ignora, tentando deixar transparecer a responsabilidade única do Governo do Estado. Essa  forma ultrapassada de visão é comprovada quando não  existe preocupação em agilizar a Guarda Municipal.

Esperamos que o vitorioso no próximo pleito ao assumir , procure chamar para si a questão da segurança pública, pois na atualidade está comprovada  incompetência generalizada , principalmente ao instalar uma  Secretaria Municipal de Defesa Social, de fachada, sem atuar ou satisfazer a população contribuinte, obrigada acatar atitudes sem prévia programação. Além de expor o ocupante do comissionado cargo, pouco ou quase nada podendo executar..