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A feriado de sete de setembro comemora a independência do Brasil e por isso é um dos feriados nacionais mais importantes do país. Embora a história oficial marque o dia 7 de setembro de 1822 como o dia da independência, alguns historiadores modernos sugerem que o processo da começou muito antes, tendo como um dos primeiros e principais detonadores a fuga da família real portuguesa ao Brasil em 1808, como conseqüência da Guerra Peninsular.
Com o comando do reino português sendo transferido para o Brasil, houve uma espécie de inversão metropolitana, pois, na prática, o Brasil deixava de ser uma mera colônia e passava a exercer plenamente as funções de metrópole. Essa inversão gerou um grande descontentamento em Portugal, que acabou culminando no segundo evento que ajudou a catalisar a independência do Brasil: a Revolução Liberal do Porto, em 24 de agosto de 1820.
Com o comando do reino português sendo transferido para o Brasil, houve uma espécie de inversão metropolitana, pois, na prática, o Brasil deixava de ser uma mera colônia e passava a exercer plenamente as funções de metrópole. Essa inversão gerou um grande descontentamento em Portugal, que acabou culminando no segundo evento que ajudou a catalisar a independência do Brasil: a Revolução Liberal do Porto, em 24 de agosto de 1820.
Com a crescente tendência das cortes portuguesas em tornar efetivo o projeto de recolonizar o Brasil, em praticamente todas as províncias do país começaram a se ouvir clamores independentistas. Apesar das divergências entre a aristocracia rural e as camadas urbanas populares, a pressão sobre o príncipe regente para que se decantasse a favor da independência do Brasil crescia gradualmente. Até que, em 7 de setembro de 1822, após receber uma carta do seu pai na qual exigia que D. Pedro voltasse a Portugal e acatasse as ordens do rei e das cortes portuguesas, o príncipe regente percebeu que deveria tomar uma decisão importante.
Estando às margens do riacho Ipiranga, localizado na região onde se encontra atualmente o bairro do Ipiranga, na cidade de São Paulo, o príncipe regente expressou sua decisão bradando a famosa frase Independência ou morte!, ato que acabou ficando mais conhecido historicamente como o episódio do Grito do Ipiranga. Com esse ato simbólico, o longo processo de emancipação política do Brasil chegava ao seu ponto decisivo, levando Dom Pedro a ser aclamado imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822 e coroado quase dois meses depois, em 1º de dezembro do mesmo ano, recebendo o título de D. Pedro I.
Hoje em dia, as comemorações do Dia da Independência do Brasil ocorrem em todo o território nacional, com a realização de desfiles, solenidades públicas, espetáculos musicais e diversos tipos de manifestações patrióticas.
Fonte: dreamguides.edreams.pt/brasil/dia-da-independencia
Faz parte da independência ter de discutir o novo momento econômico de Triunfo e o seu desdobramento.Terei receio se esse momento tiver de ser com os mesmo administradores que estão afundando a cidade com a utilização da medicina como moeda de troca; essa história de médico como prefeito ninguém suporta mais, retarda o desenvolvimento, deve-se experimentar outra realidade.
ResponderExcluirVIVA A PÁTRIA! VIVA O BRASIL!
ExcluirO GRITO DE INDEPENDÊNCIA
ResponderExcluirEm 07 de setembro de 1822, ouviu-se o simbólico grito de independência, comemorado até hoje, retratado por grandes pintores, e eternizado no hino nacional, “ouviram do Ipiranga as margens plácidas, de um povo heroico, o brado retumbante”, ou seja, às margens plácidas do Ipiranga ouviram o brado retumbante de um povo heroico.
O autor do hino nacional coloca Dom Pedro I, como sendo o responsável pelo grito de um povo heroico, que buscava uma independência, que para muitos, nunca aconteceu, talvez porque o próprio povo heroico, cada dia mais primem por interesses pessoais. Se o grito é de um povo, deveria ser a independência de um povo, o que na realidade não aconteceu, pois estes interesses pessoais, individuais, egoístas transcenderam ao interesse coletivo. Talvez estejamos, todas as vezes que cantamos o hino nacional, demonstrando que aquele grito do Ipiranga, não foi de um povo heroico e sim de um imperador.
Desta forma o povo comemora no dia 07 de setembro o grito de alguém que não nos trouxe a independência, ou seja, tornamo-nos “livres” de Portugal e dependentes do imperador Dom Pedro I, então só ouve a pequena troca. Quando o cidadão é independente, tem total liberdade para agir, pensar, realizar, liberdade de escolha.
Está na hora do próprio povo aprender a dar o seu grito de independência, fazendo aquilo que muitas vezes colocamos nas mãos de pessoas que não nos representam de verdade, lideranças que venham a buscar os nossos interesses e não os próprios, precisa ser um grito por dias melhores, por melhores assistências públicas, tanto na saúde, na educação, segurança, lazer, em tudo o que com aquele grito simbólico foi representado de fato, a independência de um povo heroico.
Nunca veremos na história de um povo vitorioso a passividade e o individualismo sendo responsável por conquistas, mas toda vez que se reúnem buscando os seus ideais, a vitória é certa. Quando a nação brasileira colocou no poder, Color de Melo, a mesma se reuniu e o tirou do poder. Na lei da ficha limpa, novamente o povo se reuniu para impedir que os fichas sujas chegassem ao poder, mas em um país onde as manobras políticas são muito bem utilizadas, nem sempre o que o povo deseja acontece, se o próprio povo quiser, pois tem em suas mãos uma arma que ninguém pode tirar que é o poder de escolha dos seus representantes, é o direito de gritar por dias melhores, de cobrar de quem foi colocado no poder o resultado daquilo que foi prometido.
NOSSA INDEPENDÊNCIA SERÁ DAQUI UM MÊS - 7 DE OUTUBRO DE 2012. MARQUE ESSE DIA! O POVO UNIDO JAMAIS SERÁ VENCIDO!!!!
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