sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

PRESERVE O MEIO AMBIENTE - "RECICLAR NÃO É UM BICHO DE SETE CABEÇA"

Para reciclar não há necessidade de separar os diversos tipos de material. Basta deixar um saco para o que pode ser reaproveitado e outro para resíduos comuns, como restos de comida. Os principais materiais recicláveis são o metal, vidro, plástico e papel. Nas redes de supermercados, como o Grupo Pão de Açúcar e Wal-Mart, os consumidores podem depositar plástico, papel, metal, vidro e óleo.
A maioria das lojas tem recipientes para os resíduos reciclados que são aproveitados por cooperativas de catadores e ONGs de reaproveitamento.Dos materiais reciclados, as pilhas e baterias usadas merecem mais atenção. Elas contêm metais pesados altamente tóxicos, como cádmio, chumbo e mercúrio. Estima-se que no Brasil, são vendidos 800 milhões de baterias e pilhas por ano, que podem contaminar o solo e a água, causando rios problemas de saúde.
Além dos supermercados, as lojas de celulares são obrigadas a receber as baterias e aparelhos usados. Os equipamentos são encaminhados ao fabricante, que pode reaproveitar algumas das peças e dar um destino apropriado às não reutilizáveis. Também as lojas da Drogaria São Paulo recolhem pilhas usadas.
O óleo de cozinha é outro vilão. Um litro deste material quando jogado no ralo da pia pode contaminar até 20.000 litros de água, além de aumentar em até 45% os custos de tratamento e provocar o entupimento das tubulações nas redes de esgoto. Para transformá-lo em sabão, coloque em garrafas plásticas e leve até os supermercados que contam com postos de reciclagem destinado ao produto.
Outro produto que pode ser reciclado é o pneu. Todos os meses 12.000 toneladas de pneus sem possibilidade de recauchutagem são coletados para reciclagem na cidade. O Programa de Coleta e Destinação de Pneus Inservíveis da Reciclanip, uma entidade formada pelos fabricantes que transforma-os em materiais como solado de sapato e borracha de vedação. Há uma lista de pontos de coleta no site www.reciclanip.com.br
As lâmpadas fluorescentes, como contêm mercúrio em sua composição química, exigem muito cuidado ao ser descartadas. Poucas empresas fazem a reciclagem – uma delas é a Apliquim (www.apliquim.com.br). O produto quanto tratado pode ser usado como pastilhas e materiais de construções. Já as lâmpadas incandescentes convencionais podem ser depositadas nos aterros.

Já os isopores podem ser incluídos no recipiente dos papeis. Sozinho não polui nem contamina a terra, mas como leva centenas de anos para se decompor, acaba ocupando muito espaço, diminuindo a área útil dos lixões e eles podem ser reutilizados pelas empresas de eletroeletrônicos e alimentos (para as bandejinhas).
Fonte: Revista Imóveis/MSN

3 comentários:

  1. Deveriam tratar assim o lixo da cidade e não espalhar naquele terreno na Mata Redonda que virou um lixão.

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  2. Providência deve ser tomada neste 2013!

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  3. Essa preocupação deve ser urgente para que não se venha correr atrás do prejuízo tarde demais.

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