O deputado João Cunha, então presidente da Câmara dos Deputados, mostrou
como a corrupção chegava aos escalões mais elevados do petismo ao
receber R$ 50 mil do esquema de corrupção conhecido por mensalão.
Revelou assim como os companheiros sujavam as mãos com ninharias.
Surpreendeu a todos o valor ínfimo da propina para o tamanho da
importância do corrompido.
Logo se viu um ministro que comprava tapiocas com o dinheiro do governo, pagando com o cartão corporativo. Gesto imitado por uma ministra que gastava até em salões de beleza a grana do contribuinte. Pois é, os companheiros que combatiam a corrupção logo aderiram a ela com unhas e dentes. E passaram a lambuzar-se até com migalhas, desde que nada saísse dos seus próprios bolsos. Conseguiram vulgarizar até a corrupção.
O começo do mês, revelou-se como o ex-presidente Lula aplicou um
"João-sem-braço" nos cofres públicos, infiltrando na comitiva da
presidente Dilma que foi carpir o semiditador Hugo CNhávez, em Caracas,
um seu fotógrafo particular, sob a falsa condição de "intérprete". Tudo
para não tirar dinheiro dos cofres do seu Instituto Lula, abarrotados
com contribuições de empreiteiros.
Descoberta a fraude, o fotógrafo transgênico virou "convidado especial" por decreto da companheira Dilma. Logo surge mais uma demonstração de que esse pessoal não consegue se desgrudar da burra do erário. Quem dá de novo o mau exemplo é o próprio companheiro Lula.
Dias atrás, ele viajou para o Catar, a serviço de empreiteiras, com tudo pago pelos empresários. Hospedado num hotel de luxo - tudo na base do 0-800 - ele precisou de um computador no apartamento. Mandou alugar um por US$ 330,58, isso mesmo, menos de R$ 700,00. Pois ao invés de tirar o dinheiro do bolso, recheado pelos altos honorários que cobra pela "assessoria", ou mandar incluir o valor na conta dos financiadores, recorreu à Embaixada do Brasil, que assim pagou o aluguel do equipamento.
Essa é apenas mais uma mostra de como lambuzar-se com o dinheiro público faz hoje parte da cultura dos políticos, principalmente aqueles que tão pronto chegaram ao poder, uma década atrás, logo rasgaram todas as bandeiras com que pregavam a moralidade pública, o combate à corrupção e à impunidade. A nova bandeira é a "Lei de Gerson", aquela cujo único artigo manda levar vantagem em tudo. Como diz Valdenor Pinheiro, agora estão se sujando até por um bico de pão.
Descoberta a fraude, o fotógrafo transgênico virou "convidado especial" por decreto da companheira Dilma. Logo surge mais uma demonstração de que esse pessoal não consegue se desgrudar da burra do erário. Quem dá de novo o mau exemplo é o próprio companheiro Lula.
Dias atrás, ele viajou para o Catar, a serviço de empreiteiras, com tudo pago pelos empresários. Hospedado num hotel de luxo - tudo na base do 0-800 - ele precisou de um computador no apartamento. Mandou alugar um por US$ 330,58, isso mesmo, menos de R$ 700,00. Pois ao invés de tirar o dinheiro do bolso, recheado pelos altos honorários que cobra pela "assessoria", ou mandar incluir o valor na conta dos financiadores, recorreu à Embaixada do Brasil, que assim pagou o aluguel do equipamento.
Essa é apenas mais uma mostra de como lambuzar-se com o dinheiro público faz hoje parte da cultura dos políticos, principalmente aqueles que tão pronto chegaram ao poder, uma década atrás, logo rasgaram todas as bandeiras com que pregavam a moralidade pública, o combate à corrupção e à impunidade. A nova bandeira é a "Lei de Gerson", aquela cujo único artigo manda levar vantagem em tudo. Como diz Valdenor Pinheiro, agora estão se sujando até por um bico de pão.
Fonte: N/D Coluna De Brasília
Para mim 99% dos políticos são uns ladrões descarados....
ResponderExcluirPolítica hoje é simbolo de corrupção, talvez por esse motivo poucos leitores se dispõem comentar algo relativo ao assunto causador de polêmicas públicas.
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