terça-feira, 25 de junho de 2013

APÓS PRESSÃO POPULAR, CÂMARA REJEITA PEC 37


Um dos principais motivos de descontentamento dos protestos que há duas semanas ocupam as ruas do País, a proposta de emenda à Constituição (PEC) 37 foi rejeitada nesta terça-feira pelo plenário da Câmara dos Deputados. A matéria foi rejeitada por 430 votos contra. Outros nove votaram a favor da PEC e dois se abstiveram. A derrubada da PEC foi acordada mais cedo em reunião de líderes.

Todos os partidos encaminharam o voto de suas bancadas pela rejeição do texto. A queda da PEC foi comemorada por manifestantes que estavam na galeria do plenário da Câmara. Após o encaminhamento, foi iniciado o processo de votação e, assim que a negativa à matéria foi confirmada, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), proclamou o resultado. A cada voto contrário, os presentes gritavam e aplaudiam.

A proposta limita o poder de investigação do Ministério Público (MP) ao incluir na Constituição Federal um parágrafo que define que o órgão somente poderá apurar infrações penais cometidas pelos seus membros. No entanto, o poder de investigação do MP já não está previsto na Constituição. A carta magna é omissa neste ponto.

Alves afirmou que o grupo de trabalho formado para estudar o tema não conseguiu chegar a uma proposta final que fosse satisfatória para membros do Ministério Publico e delegados.

“Lamentavelmente chegamos a 95% de acordo, faltou 5% para acordamos um texto. Diante disso essa Casa demonstrou a boa-fé, a maturidade, o espírito público e a vontade de estabelecer o perfeito entendimento entre Ministério Público e delegados. Sem esse acordo, a PEC não poderia ficar pairando nessa insegurança permanente”, afirmou. Os líderes partidários concordaram em construir um novo texto que seja unânime em outro momento.

Matéria do Portal Terra

7 comentários:

  1. Carlos Pereira Florentino25 de junho de 2013 às 23:26

    Voce continua encrenqueiro kkkkkkkkkkkkk

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    1. Evandro Luiz Carvalho26 de junho de 2013 às 09:32

      Vence a voz das ruas. PEC 73 é rejeitada. Pressionada pelos protestos no País, Câmara derruba por 430 x 9, proposta que limitava o poder de investigação do Ministério Público.

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    2. Sandra Rodrigues Gusmão27 de junho de 2013 às 09:20

      Dizem que falar não adianta. Olha só como os protestos resolveram o projeto Pec 37. Olha quantos votos contra. Foi maravilhoso, quando o povo quer o povo faz. Se cada um fizer um pouco e mudar o jeito de pensar, vamos chegar onde queremos. Boa noite!

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    3. Suellén Tâmara Terto29 de junho de 2013 às 00:31

      Ridículo, gente hipócrita que quer dar uma de crítico político, fala um monte de merda no face, se diz "manifestante", "Protestante", mas quando chega a porra do tempo de eleição, não perde uma festa, fica correndo atrás de uma merda de som, e vende seu voto por qualquer coisa, pode acreditar até por algumas latas de cerveja, briga com amigos por causa de políticos que futuramente vão fazer do governo seja ele , municipal, estadual ou federal um palco de corrupção, fica a dica pra você que faz isso, antes de ficar falando um monte de besteira e enchendo o saco dos outros, repense nas suas atitudes, e veja se você tem moral suficiente pra cobrar de um político corrupto, se você contribuiu com sua corrupção.

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  2. A implosão da babel palaciana alcançou o apogeu com a resposta da totalidade das respostas colhidas na esquerda, na direita e no centro que transformaram o discurso da D. Dilma em substrato de pó de titica, especialmente na referência a um plebiscito para a reforma política. Aliás, o Ministro da Justiça foi, hoje, à sala de imprensa, para dizer que os brasileiros não entenderam a proposta da presidenta. Burro é a sua avó, Ministro!
    Para o cidadão comum é duro perceber que a primeira mandatária do país não entende o conteúdo e a extensão do seu cargo; não conhece ou compreende a Constituição; não dispõe de equipe capaz de bem informá-la sobre as nuances das decisões, ou não tem ouvidos para a ouvida dessa equipe.
    Noutra época, Zélia Cardoso, ministra do Collor, jogou uma moeda para decidir no cara ou coroa a extensão do confisco. Pois a D. Dilma parece agir igual, quando acorda e decide que bobagem falar. Das “promessas” do seu discurso poucas se sustentam numa equação da plausibilidade, inclusive também na questão dos médicos estrangeiros sem revalidação de diploma. Só se a OAB e o CFM enunciarem às próprias responsabilidades.
    Fala da injeção de 50 bilhões em transporte e acessibilidade sem entender de transporte e informar a fonte desses recursos, como manda a Constituição.
    Só lhe restou a PEC 37, que a Câmara Federal, por absoluta paúra, está prestes a rejeitar.
    De tão perdida, a D. Dilma, socorreu-se da avaliação do Ministro Joaquim Barbosa, que não se furtou a falar sobre o momento político e colocar as suas idéias sobre soluções. Não se sabe se será ouvido.
    Não podem os brasileiros aplaudir e passar recibo ao devaneio da D. Dilma.
    E bate o bumbo!
    ·

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    1. OS PROTESTOS ACORDARAM O SENADO.AGORA É EXIGIR MUDANÇAS E NOVAS CONQUISTAS. O MOVIMENTO NÃO PODE PARAR.

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