Editor Carlos Ferraz |
De acordo com ensinamentos do renomado jurista Hely Lopes Meirelles, professor catedrático de Direito Administrativo: O cargo de prefeito constitui um centro de deveres, obrigações, responsabilidades, atribuições, faculdades, prerrogativas e direitos. A pessoa nele investida fica, portanto, irrogada nessas diversas situações, usufruindo legalmente as vantagens decorrentes, mas também sujeita ao cumprimento das atribuições que lhe são conferidas. umas de exercício obrigatório e vinculadas a determinações constitucionais, outras dependentes dada exclusiva vontade do mandatário responsável.
Disso tudo defluem deveres e obrigações gerais, tais como a de se comportar com dignidade pública e privada, administrar com decência e economia, probidade e discernimento, de respeitar a dignidade humana e tratar todos com urbanidade, sem quebra da autoridade do cargo: mas há também deveres e obrigações específicas e previstas nas constituições e nas leis. Ao investir-se na Prefeitura, o prefeito assume jurídica e moralmente um compromisso de bem servir a causa pública e prestar contas da sua gestão.
Foi eleito a fim de realizar o possível em favor da comunidade local, devendo, ao executar obras e serviços públicos, ser imparcial, no sentido de só planejá-los e efetivá-los em função do interesse geral e do bem coletivo. Isso significa que fugirá ao mais elementar de seus deveres, se realizar obras e serviços públicos com intuito de favorecimento a pessoas ou grupo particulares, empregando os recursos municipais em proveito próprio ou alheio. Quando assim não for, estará cometendo o crime de responsabilidade.
Por isso o prefeito deverá ser sempre um homem preparado intelectualmente, ter experiência ou vivencia na vida pública de outros cargos que tenha exercido, ter independência moral e econômica para que não sofra influências estranhas e, sobretudo saiba se conduzir na sociedade com humildade e autenticidade do verdadeiro líder popular.Diante o exposto baseado na legislação vigente, cabe fazer uma sucinta indagação: Estaremos na verdade devidamente representados?
Gostaria de apresentar minha insatisfação com a condução administrativa do município, acho que merecíamos coisa melhor.
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ExcluirCONHEÇO O SÃO JOÃO EM TRIUNFO A MUITOS ANOS E NUNCA VI NENHUMA ATRAÇÃO, COMO DIZEM OS JOVENS (DE PESO), MAS ACHEI DEVERAS INTERESSANTE SER DADO O VALOR AS ATRAÇÕES DO NOSSO MUNICÍPIO, POIS ESTAS DITAS BANDAS DE PESO SÓ LEVAM NOSSOS DIVIDENDOS AO CONTRARIO DE NOSSAS ATRAÇÕES QUE ALÉM DE MAIS BARATAS RESGATAM O VERDADEIRO FORRÓ PÉ DE SERRA, ACHO QUE QUEM NÃO ESTA SATISFEITO DEVE IR PRA CARUARU OU CAMPINA GRANDE OU SIMPLESMENTE FICAR EM CASA OUVINDO O SOM E SONHANDO, BASTA DE TANTA DEMAGOGIA, CURTAM O QUE É NOSSO E VAMOS RECLAMAR DO QUE REALMENTE TEM INTERESSE PARA NOSSA POPULAÇÃO
ExcluirO povo,de um modo geral, já está começando a dar a resposta a essa indagação Carlos Ferraz,através dos manifestos que se alastram por todo o país.
ExcluirOu acabam com o PT ou ele destruirá o Brasil. Fora os bandidos PTralhas! Ladrões do mensalão! Lula é um Alibabá com 40 ratos.
ExcluirDeveriam conservar o centro histórico dessa cidade, porque o patrimônio aos poucos está sendo destruído sem qualquer providência das autoridades com a finalidade de impedir.Até quando Triunfo sofrerá com homens que não entendem nem a liturgia dos seus cargos, nem o conceito de democracia?
ResponderExcluirUm dos maiores méritos desse blog tem sido constar erros e sugerir acertos.
ExcluirA falta de capacidade de alguns gestores são claras e evidentes, não vê quem não quer; já colocaram pessoas para ocupar o cargo máximo sem a mínima condição cultural e administrativa. Não podiam esperar muita coisa...
ResponderExcluirO serviço público em Triunfo padece do mesmo mal: o número de cargos comissionados gera um quadro preocupante para o funcionalismo.
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ExcluirDiante de tudo o que temos visto na realidade do nosso Município, chegamos a conclusão que não é o conhecimento acadêmico que faz o bom gestor público, mas a integridade de homens fiéis à sua Terra e à sua Gente, possuidores de caráter ilibado e de lisura administrativa.
ResponderExcluirJá tivemos homens assim na Administração de Triunfo, e a maioria deles não possuía certificados acadêmicos, mas eram possuidores de moral e caráter que ninguém nem nada será capaz de macular.
Mesmo que tentem esconder suas lembranças, mesmo que busquem manchar suas memórias, os marcos permanecem e as lembranças não podem ser arrancadas das mentes de muitos triunfenses.
Triunfo é hoje, porque antes houve quem buscasse conservar a sua história.
A falta de respeito dessa gente me enoja, me incomoda e me faz pensar duas vezes se realmente vale à pena dar a vida inteira por uma sociedade que não reconhece seu trabalho como observamos fazer nosso amigo Ferraz.
ResponderExcluirEstou contigo Petrônio, o povo de Triunfo é muito ingrato, só valoriza quem não tem compromisso com a cidade.
ExcluirA prefeitura deve fazer valer nosso dinheiro e acabar com esse cabide de emprego, num instante aparece dinheiro para executar obras necessárias ao povo.
ResponderExcluirNo centro das atenções do país e sob a observação da comunidade internacional as manifestações populares seguem tomando corpo, confundindo e atemorizando especialmente a classe política. A impessoalidade de liderança dos movimentos evidencia a dificuldade de diálogo objetivo para a conformação dos interesses de parte a parte.
ResponderExcluirEsse vácuo de interlocução e a ausência de uma voz de comando de massa de alguma forma abrem caminho à infiltração por bandidos comuns, assaltantes e outros baderneiros, e quase certamente por alguma falange política radical, patrocinada ou não, no desenvolvimento da tese do quanto pior, melhor. É claro que esse tipo de infiltração somente prejudica o movimento que, originalmente é vindicante, mas quase ordeiro.
A televisão mostra de forma clara que, de repente, grupos radicais se desligam da marcha pacífica e recorrem à dilapidação do patrimônio público e à agressão a quem se lhes opuserem. Aparentemente são grupos com alguma organização e treinamento para atuação em conflito. Uns são apenas bandidos, outros não.
Esse tipo de infiltração pode eventualmente se prestar a outros interesses, como aconteceu principalmente ao longo dos anos 1961 a março de 1964, para quem se lembra.
Como dizia a música daquela época, “é preciso estar atento e forte”.
Espera-se sabedoria e sobriedade. Não se pode esquecer de que somos pombos e que os gaviões estão soltos, ainda.