A implosão da babel palaciana alcançou o apogeu com a resposta da totalidade das respostas colhidas na esquerda, na direita e no centro que transformaram o discurso da D. Dilma em substrato de pó de titica, especialmente na referência a um plebiscito para a reforma política. Aliás, o Ministro da Justiça foi, hoje, à sala de imprensa, para dizer que os brasileiros não entenderam a proposta da presidenta. Burro é a sua avó, Ministro! Para o cidadão comum é duro perceber que a primeira mandatária do país não entende o conteúdo e a extensão do seu cargo; não conhece ou compreende a Constituição; não dispõe de equipe capaz de bem informá-la sobre as nuances das decisões, ou não tem ouvidos para a ouvida dessa equipe.
Noutra época, Zélia Cardoso, ministra do Collor, jogou uma moeda para decidir no cara ou coroa a extensão do confisco. Pois a D. Dilma parece agir igual, quando acorda e decide que bobagem falar. Das “promessas” do seu discurso poucas se sustentam numa equação da plausibilidade, inclusive também na questão dos médicos estrangeiros sem revalidação de diploma. Só se a OAB e o CFM enunciarem às próprias responsabilidades.
Fala da injeção de 50 bilhões em transporte e acessibilidade sem entender de transporte e informar a fonte desses recursos, como manda a Constituição. Só lhe restou a PEC 37, que a Câmara Federal, por absoluta paúra, está prestes a rejeitar.
De tão perdida, a D. Dilma, socorreu-se da avaliação do Ministro Joaquim Barbosa, que não se furtou a falar sobre o momento político e colocar as suas ideias sobre soluções. Não se sabe se será ouvido.
Não podem os brasileiros aplaudir e passar recibo ao devaneio da D. Dilma.
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