A quem interessar possa, o Sr. Luiz Inácio está vivo.
Depois de abandonar às feras a cumpanhêra daqui escondeu-se na África e em outros exóticos lugares, sugerindo que não tinha “nada com isso”. Afinal continuava sem saber nada. Faz sentido.
No primeiro momento, eu não acreditei que se tornaria um articulista do New York Times, mas é verdade. Agora mesmo aquele importante jornal norte-americano acaba de divulgar uma avaliação lulista sobre o momento do Brasil em que se confirma que ele realmente não sabe nada, ou é um grande mentiroso, ou um autista, ou sei lá o quê.
Dentre outros raciocínios “sólidos”, ele afirma que não há rejeição política no Brasil; que os movimentos de rua de junho decorreram apenas do sucesso político econômico e social produzidos pelo seu partido. Além disso, em qualquer momento admite ser ator da crise. Pois é.
E ainda tentou ungir a D. Dilma como propositora de um plebiscito que até os mais tolos o sabiam natimorto.
E o jornal publicou, demonstrando afinal que papel aceita tudo. Acho que faltou autocrítica editorial.
E bate o bumbo!
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