A D. Dilma e o multi honoris causa Luiz Inácio têm avaliado que o movimento retrógado e oportunista da adesão da Marina aos costumes da velha política não é preocupante e não causou impacto no cenário da sucessão ou da pretendida reeleição.
Em que pese essa simplória avaliação, não passou despercebida a sofreguidão que permeou o encontro do ex-presidente, a verdadeira reencarnação do Rasputin tupiniquim, com a cúpula situacionista ontem, no Palácio da Alvorada. Ao final da reunião parece que ficou assentada a orientação de não hostilizar abertamente os ex-ministros Marina e Eduardo, mas isolá-los nos Estados, circunstância que tende a desmentir a minimização da importância da aliança, como pretenderam inicialmente.
O fato é que estão assustados, sim. E talvez nem devessem tanto. Isso porque à medida que as caras forem mostradas na campanha, algumas informações e avaliações irão surgir em condições de desmistificar muitos dos personagens.
Vai se saber, por exemplo, que a Marina, com todo o aparente arcabouço de seriedade, acaso presidenta, transformar-se-ia em refém da estrutura corrupta que aí está sendo forçada a negociar e cair no lugar comum. Vai se dizer que, se não foi capaz de criar um partido, como reuniria condições para presidir um país com tantas contradições e pressões. Vai se afirmar que ela pode representar uma novidade relativa, mas seus parceiros são da “velha guarda” corrupta, corrompida e corruptora.
Vai se explorar a figura do Eduardo, tido como um coronelinho à moda antiga mesmo entre os seus. Vai se destacar a sua indiferença com os professores que ganham um salário de fome, com toda importância que têm para a formação dos alunos. Vai se questionar a ausência de um conteúdo programático e a incompatibilidade conceitual entre o seu partido e a Rede. E por aí vai.
Portanto, parece cedo para se assustar.
Só nós, eleitores, que podemos arrepiar os cabelos.
Luiz Saul
Ela agora está sem papas na língua...Essa dupla vai enterrar o Brasil junto com os PTralhas!
ResponderExcluirSe existe reencarnação de Rasputim, ou não, não interessa. Fato é que o Brasil está alcançando voos importantes no cenário internacional. Não se muda time que está ganhando. Se Lula é eminencia parda, não interessa. Se é para ajudar o Brasil, cada um dos que amam o Brasil somos também eminencias pardas no dia da eleição em 2014. Reconduziremos Dilma a um novo período alvissareiro.
ResponderExcluirTô com Dilma, Tô com Lula, sou brasileiro e meu voto é certo!
ExcluirÉ...não interessa...
ResponderExcluir