NECESSÁRIA REATIVAÇÃO DA FEIRA DE ANIMAIS

 

Deve-se tentar a todo custo contribuir para o desenvolvimento da nossa destacada Estância Balneária e Estação Climática, considerada "Oásis do Sertão", por entender que  a iniciativa de sugerir frequentes modificações estruturais pelo Blog Opinião pode provocar nova filosofia de administração pública. O recente modelo de gestão inovadora exige integral atuação junto à sociedade, ouvindo os verdadeiros representantes dos diversificados segmentos, com a finalidade de analisar e atender seus reclamos relativos às necessidades básicas.Ele procura dotar o município de meios capazes para promover maiores alternativas de rendimentos .

A Secretaria Municipal de Agricultura - órgão que nunca demonstrou qualquer serventia -
funcionava apenas de fachada na prática de acomodar correligionários políticos sem a menor qualificação para ocupar a pasta de grande utilidade à população carente, dependente de projetos agrícolas. Dentro dessa nova filosofia, poderia alavancar propostas sustentáveis e promover mobilização entre empresários, comerciantes, agricultores, criadores  e vendedores de animais, visando tratar alternativas que possibilitem  a reativação da Feira de Animais de Triunfo.  

No passado, essa atividade foi de grande tradição, a mesma secretaria chegou a funcionar com grande movimentação nas localidades urbanas-periféricas: "Barroncheira ( Por traz da agência dos Correios e Telégrafos), "Matança" ( Oitão do Matadouro Velho), "Beco do Açougue" ( Rua Simões Mafra) e por último - quando a administração Eduardo Melo, acatou a proposição legislativa aprovada na Câmara de Vereadores, por indicação do então vereador Carlos Ferraz (PMDB): ocupando terreno baldio na época,  sito à Avenida Getúlio Vargas ( Rua do Fiado), Centro, deixado pelo administrador futurista Artur Viana Ribeiro para construção de um Mercado Público.A execução não chegou vingar por inexplicável desvio de finalidade, resistência equivocada que permaneceu quase dois anos, porém faltou seguimento do sucessor.

Para  acontecer o retorno satisfatório e promissor de uma feira desse tipo, será necessário um trabalho de extrema dedicação -  disposição que não apostamos para enfrentar a batalha entre os atuais executivos. Trabalho desenvolvido com entidades: Prefeitura, Municipal, Câmara de Vereadores, Associação Comercial, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Associação de Moradores, Igrejas, Educandários e outros setores triunfenses da zona urbana e zona rural, fundamentais à integração.Precisam no entanto estarem conscientes, dispostos e determinados para fazer valer o investimento revolucionário com resultados certamente positivos  a médio e longo prazo.

Caberia  apostar também na elaboração do projeto de marketing  que depois de  concluído possa ser transmitido pelas redes sociais, rádios e jornais, locais e regionais; alem de panfletos e meios de propaganda outras. Importante é oferecer todas as vantagens possíveis àqueles que por ausência desse espaço, resolveram migrar para compra, venda e troca, nos municípios de Santa Cruz da Baixa Verde, Flores, Tabira,  Carnaíba, Serra Talhada, Custódia, Princesa Isabel, onde as feiras livres típicas passaram a utilizar as citadas estratégias  se destacando ainda mais na economia. Tudo devido a danosa desistência de Triunfo não explorar a rendosa atividade comercial.

Nas costumeiras andanças por sítios triunfenses, ouve-se relatos importantes que servem de alerta e poderiam dar a devida atenção, se tomados por exemplo. Depoimentos acusam a razão maior de frequentarem as feiras-livres semanais dos municípios circunvizinhos - principalmente Santa Cruz da Baixa Verde e Flores, devido  Triunfo não possuir  "feira de gado". Nelas quando nas dificuldades financeiras ou surgimento de emergências, os agricultores levam suas criações ( suínos, ovinos, caprinos, equinos, bovinos, aves e pássaros) mantidas na engorda em suas residências para  serem vendidas.Falta visão administrativa dos representantes faz tempo.