quinta-feira, 1 de maio de 2014

UMA HISTÓRIA DE LUTA - "DIA DO TRABALHO NO BRASIL"


A chegada de imigrantes europeus ao Brasil trouxe ideias sobre princípios organizacionais e leis trabalhistas, já implantadas da Europa. Consequentemente, os operários brasileiros começaram a se organizar. Em 1917, ano da Revolução Russa, aconteceu a Greve Geral, que parou indústria e comércio brasileiros. A classe operária se fortalecia e, em 1924, o dia 1º de maio foi decretado feriado nacional pelo presidente Artur Bernardes.
Mesmo tendo sido declarado feriado no Brasil, até o início da Era Vargas o 1º de maio era considerado um dia de protestos, marcado por greves e manifestações. A propaganda trabalhista de Getúlio Vargas habilmente passou a escolher a data para anunciar benefícios aos trabalhadores, transformando-a em “Dia do Trabalhador”. Desta forma, o dia não mais era caracterizado apenas por protestos, e sim comemorado com desfiles e festas populares, como  até hoje.

 

2 comentários:

  1. DIA DO TRABALHADOR. A GENTE COMEMORA HOJE, MAS A LUTA CONTINUA AMANHÃ. NOSSA HOMENAGEM AO DIA DO TRABALHO E DO TRABALHADOR.

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  2. Edgard Mendes Filho2 de maio de 2014 às 21:20

    Nesse feriado de 1º de Maio recordei que quando Lula era era sindicalista pregava a extinção do imposto sindical compulsório, um dia de trabalho por ano de trabalhador formal, chamando-o de "herança maldita de Vargas", mas assim que assumiu a Presidência, deixou de lado a promessa e ainda vetou a fiscalização das contas das entidades sindicais pelo TCU. Nos países mais industrializados, os sindicatos e associações de trabalhadores tem vida própria, e o trabalhador é quem decide se afiliar ou não às entidades. Aqui, além de pagar 36% de impostos do PIB, somos obrigados a financiar uma média de 4 sindicatos de fachada por semana. Até quando os trabalhadores serão surrupiados por esses parasitas chamados sindicatos?

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