Espero que a seleção brasileira ganhe essa Copa, mas ando cada vez mais desconfiado.
É uma copa de muitas competições, inclusive da vaidade e dos cortes dos cabelos, significando que os cabeleireiros estão em alta. O evento anda cheio de divas e primas donas, de onde se destaca o malfadado Cristiano, perfumado e empastado de “brilhantina”, com um futebol zero. Igual ao Rooney, da Inglaterra, que não ri, mas também não joga nada. E ainda teve o vexame espanhol de um povo que não acredita que ídolos envelhecem.
É uma copa de muitas competições, inclusive da vaidade e dos cortes dos cabelos, significando que os cabeleireiros estão em alta. O evento anda cheio de divas e primas donas, de onde se destaca o malfadado Cristiano, perfumado e empastado de “brilhantina”, com um futebol zero. Igual ao Rooney, da Inglaterra, que não ri, mas também não joga nada. E ainda teve o vexame espanhol de um povo que não acredita que ídolos envelhecem.
No campo, assustei-me com a nossa seleção desfilando em um vale de lágrimas, no jogo com o Chile, parecendo que o medo de perder a Copa aqui é maior do que a vontade de conquistá-la, apesar de tantos jogadores experimentados nos estádios daqui e de lá nas mais nobres competições. Constrangedora a sentada na bola do capitão Tiago, dizendo-se despreparado para a cobrança de pênaltis.
O simpático povo chileno sempre nos mandou equipes com aquela cara do freguês da frase de “jogamos como nunca, e perdemos como sempre”. Desta feita, mandou-nos uma coisa melhorzinha, mas nunca o suficiente para promover o amarelão que conseguiu do lado de cá.
Passadas as emoções chilenas, surge agora o fantasma da Colômbia que nunca nos fez mal no futebol, mas agora começa a provocar suores e tremores na nossa equipe.
É claro que essa seleção pode conquistar a Copa, mas apesar dos excelentes valores individuais, o conjunto é um dos mais pobres que já vi, e o banco de reservas idem. E não há que se falar em tática, porque o técnico está longe ser um estrategista, e não passa de um chefe de famiglia, cheio de caras e bocas, enfim um formador de emoções lacrimejantes. Tática que é bom, nem ele nem o seu anão de chaveirinho, o Murtosa.
Por isso, e mesmo com os arroubos lacrimejantes de nacionalismo, não consigo desperdiçar minhas emoções com um time instável do ponto de vista emocional. Quem quiser que enfarte...
Espero estar errado. Boa sorte, mesmo assim.
Por: Luiz Saul Pereira
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