Bem que tentei me abstrair, mas não teve jeito.
Nessa história de democracia praqui democracia pralá, descobre-se que, para o PMDB, esse negócio de soberania de pensamento e ação é mero detalhe segundo a conveniência do momento.
Nessa história de democracia praqui democracia pralá, descobre-se que, para o PMDB, esse negócio de soberania de pensamento e ação é mero detalhe segundo a conveniência do momento.
Os insurretos peemedebistas que, na convenção do partido, defenderam a tese do afastamento do PT, e, portanto, do desapoio a tal da Dilma, serão objeto de vingança do vice-presidente Temer, que viu em risco a boquinha de mais eventuais 4 anos de segundão do Planalto. Segundinho vá lá...
Irritados com a vitória magra para a continuidade da aliança, os caciques estão espumando e garantindo uma retaliação que pode ir desde a retirada de apoio às costumeiras e oportunistas indicações a cargos, comissões, etc., até a redução de recursos financeiros para as campanhas. A se confirmar a tese da vendeta muitos políticos terão que returbinar a criatividade e o discurso para garantir a cadeira.
Os caciques asseguram saber exatamente quem votou contra e a favor do conluio (chamemos assim) PMDB/PT, e dessa forma, conhecem os alvos de suas flechas.No entanto, é previsível que o tempo a percorrer esfrie esse tipo de chilique. Afinal, eles e a torcida brasileira sabem que o seu partido nasceu e sobrevive subordinado a interesses de ocasião. Independendo do governante, a legenda faz-se presente de armas e bagagem, com pouca negociação, uma vez que importante mesmo é o selo do Poder. A aparente divisão partidária que agora se ensaiou logo será esmaecida em meio a cínicos comes e bebes, a desculpas amarelas e ao restabelecimento do critério de proselitismo universal.
Enquanto isso, e na mesma linha da ausência completa de senso crítico, o Planalto acolheu calorosamente os apoios de Carlos Lupi, ex-ministro que renunciou por envolvimento em corrupção, e de Paulo Maluf, aquele que não tem conta no Exterior alimentada por verbas desviadas. O que vale é o tempo de televisão/rádio na propaganda eleitoral. O resto é coisa dos pessimistas, como diz a Dilma.
Tudo está no seu lugar.
Tudo está no seu lugar.
Acredito que palavras têm poder, porque palavras informa, libertam, destroem preconceitos. Palavra de expressão. A escolha é sua. A responsabilidade, também.
ResponderExcluirComo cidadão brasileiro sinto-me envergonhado com a politica exercida na atualidade, principalmente depois que assisti uma matéria denúncia apresentada domingo passado no Fantástico. Na matéria, os repórteres estiveram cara a cara com especialistas em corrupção que trabalham para alguns políticos e partidos nacionais. Eles contaram passo a passo como se vence uma eleição na base da desonestidade. Sabemos que nem todos os políticos são desonestos, mas os que o são trazem o descrédito e a incredulidade para o meu voto existir. Fica no ar a impressão de que ser político é um meio de vida, para muitos que resolvem seguir por essas vias. Depois de assistir à exibição da matéria sobre como ocorre a eleição de políticos corruptos, estou mais que convencido a não votar nas próximas eleições.
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ExcluirA liberdade de expressão é uma conquista inquestionável. O que todos precisam saber é que liberdade traz responsabilidades. Publicar informações e mensagens sensacionalistas, explorar imagens mórbidas, desrespeitar os Direitos Humanos e estimular o preconceito e a violência são atos de desrespeito à lei.
ResponderExcluirA máfia que campeia em larga escala atua em várias áreas, como o narcotráfico, prostituição infantil, violência, criminalidade, assaltos ( que se inclui entre os mais diversos tipos), que assuem proporções gigantescas, em virtude da ausência de um Plano Estadual de Policiamento Ostensivo, a fim de coibir todas as formas de vandalismo perpetrados por elementos nocivos à sociedade ,Cadê o Pacto Pela Vida do governador Eduardo Campos?
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