
Aí hoje (28/07) eu me sentei de frente para o computador para enfrentar a sabatina da candidata Dilma, promovida pela Jovem Pan, Uol, SBT e Folha de São Paulo. Confesso que torci contra mim mesmo.
Tinha a esperança de que a moça me conquistasse com suas avaliações e respostas. Achava até que ela teria fôlego e argumentos para a desmontagem das impressões que consolidei no meu interior a respeito se não dos 12, mas pelo menos dos últimos 4 anos de governo. Afinal, querendo ou não, ela é “minha” presidente.
Mesmo sabendo que essas minhas impressões não influenciam nada nem ninguém, saí outra vez frustrado com a pobreza, com o vazio e com os desvios das questões que lhe foram apresentadas. A novidade é que ela dorme de sapatos por conta dos anos que passou presa, e que, também, guarda suas economias no colchão. Ele nunca se esquece de citar que foi presa. Vai ver que só ela o foi.
Trocando em alguns miúdos, Lupe continua sendo um homem de bem; Pasadena não a desgastou em nada; jamais foi chantageada por partidos; a dança das cadeiras ministeriais só envolve pessoas da sua mais absoluta confiança; o pagamento aos Mais Médicos é perfeitamente ético; afirmou que, no caso do mensalão, o PT foi avaliado com 2 pesos e 19 medidas; assegurou que não existe mal estar entre o Governo e os representantes da Economia nacional.
Como eu disse, as minhas inquietações não mudam nada na perspectiva local, regional ou nacional. Mas, em compensação a falação de enguia ensaboada da tal da Dilma não muda nada em minha percepção a seu respeito e da súcia que lhe rodeia, inclusive o Doutor Lula, o grão vizir da mentira.
Torci contra mim mesmo, e saí perdendo de todo o jeito.
Por: Luiz Saul Pereira
Lamento bastante ser governado por uma quadrilha petista da maior periculosidade e ainda ouvir esses elementos serem elogiados pelos incautos ou alienados..
ResponderExcluirÉ sempre assim toda vez que a "turma estrelada" vê algum componente de seu time se mostrar ameaçado, monta-se imediatamente uma contraofensiva envolvendo todos os setores significativos do partido. E como não poderia deixar de ser, nas oportunidades em que as manobras petistas chegam a ser descobertas, aí entra em cena o "aminésio senhor das trevas estreladas", principalmente se a situação indicar que as manobras envolvem membros palacianos.
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