
Vejamos: em qualquer país com a economia em desencanto, como é o nosso caso, o primeiro protagonista, o primeiro articulador que ocupa os entendimentos e a mídia costuma ser o ministro da Fazenda. É o personagem epopeico que pulveriza a inflação, que impulsiona o crescimento, que estimula a produção, é, enfim, a lança que derrotará o dragão, às vezes com a colaboração do Planejamento.
A propósito, por onde anda o nosso Ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesse momento?
Outra coisa de sinais é o Mercado, vale dizer a Bolsa de Valores. Esse mercado é regido por um único valor que é o lucro nas operações dos investidores; essa coisa de progresso, crescimento e que tais são apenas consequências, porque o que vale é o lucro. Pois, nos últimos tempos, a Bolsa tem emitido sinais de índices crescentes a cada queda de intenção de votos para a atual presidente.
Parece significar que a inteligência da Bolsa considera nociva para o seu objetivo e para aquelas consequências de progresso, reputação nacional no concerto internacional, a reeleição da tal da Dilma. Tal conceito não guarda intencionalidade objetiva porque resulta de números frios. Também não parece ter cor político partidária, mas apenas um aceno à necessidade de mudança radical das pessoas, das ideias e dos rumos.
Considero também um sinal o gesto do Santander, banco espanhol que, numa ação intempestiva, inoportuna e inconsequente, intentou interferir no processo eleitoral do país, ao divulgar mensagem à clientela VIP aconselhando a derrota da tal da Dilma. Acho até que poderia avaliar o Governo, mas, não tomar partido de forma tão descarada. Mas, é um sinal também.
Outro dia ouvi a notícia de que Lula havia dito que não lê o que escreve FHC. Na verdade Lula não lê nada o que escrevem aqueles que o criticam, ele só gosta de elogios. A coisa muda de figura quando está em eventos fechados, longe das vaias, das críticas e com auditório contratado para aplaudi-lo, é então que ele se solta e fala mal da oposição, revidando todas as críticas. Cabe aqui a pergunta: se ele não lê, por que tem a língua tão afiada? Essa gente foi acostumada a pisotear nas pessoas e ganhar votos contando mentiras e prometendo céus e terra. Azar daqueles que acreditam no que ouvem.
ResponderExcluirQuanto mais informações temos do governo da presidente Dilma Rousseff, mais claramente vemos que o mesmo não tem compromisso com a verdade mas sim com a demagogia. Quem nunca ouviu as pérolas:" a pobreza no Brasil diminuiu", "nunca na história desse País se vendeu tanto carro e se consumiu tanta iorgute"? Tudo isso quando sabemos que a desigualdade social aumentou, que os banqueiros obtiveram lucros estratosféricos, que a classe média viu sua renda estourar, que a inflação está em alta, que os cidadãos têm menos acesso a moradia e à assistência médica etc. Esses fatos são um sinal de que precisamos examinar nossa realidade diante dessa tempestade de acontecimentos tenebrosos. Esse governo é uma farsa.
ResponderExcluirE Aécio Neves ou Eduardo Campos se revelariam grandes presidentes? São Tão corruptos quanto os que são acusados agora. Eduardo Campos tem dívidas de precatórios desde o ano de 2009 e que são alimentares e jamais pagou. Seu governo foi uma verdadeira catástrofe e tanto é isso que as pesquisas demonstram claramente. Quanto ao Aécio, aquele que deixou de contribuir com o seu voto para grandes melhorias no país, aquele que é conhecido em Minas Gerais como usuário de drogas, aquele que também está enfrentando investigações acerca do seu partido e de seus feitos no Estado de Minas Gerais pode ser um bom presidente?
ResponderExcluirA miséria do povo, sem dúvidas, foi diminuída e isso não é divulgado porque existem outros interesses envolvidos como a mídia, Rede Globo de Televisão que veementemente tenta persuadir o povo com questões que deveriam ser informativas e não de opinar ou sequer de induzir o povo. Existem falhas no governo Dilma, isso não resta dúvidas mas deixar outra vez o país entregue aqueles que são considerados reacionários e que deixaram o país em índices de inflação, falta de oportunidade onde as camadas mais carentes era a que mais sofria, não há como pensar em querer dar o voto a esses carinhas que ambicionam o poder num retrocesso cabal e incoerente.