sábado, 26 de julho de 2014

BIBLIOTECA AINDA SEM EQUIPAMENTOS E LOCALIZAÇÃO DEFINITIVA


Muitos dos triunfenses com o mínimo de esclarecimento, gostariam de saber qual a razão daqueles políticos que acumularam as funções representativas de prefeito, vice-prefeito e vereador, nunca haverem demonstrado qualquer interesse em conseguir imóvel próprio e definitivo para a Biblioteca Pública de Triunfo, que recentemente acabou de fazer  sua  18ª mudança de endereço para a Rua Padre Ibiapina, Centro ( prédio da antiga Escola Paroquial, representada pela abnegadas irmãs Lita e Emília Barros ). O Ministério da Cultura  funciona no apoio desses órgãos.

Sonho de consumo para aqueles que pensam na biblioteca como contexto de promoção e integração social:




Infelizmente os governos municipais por mais que  tenham mexido na estrutura administrativa, não conseguiram identificar  competentes medidas capazes de melhorar a representação política triunfense nas diversas áreas, tome-se o exemplo: Educação e Esportes, onde existe dificuldades respectivas quanto aos investimentos relacionados para instalação da biblioteca e  na dinamização de modalidades desportivas. E tampouco conseguiram as oposições. apresentar interessantes propostas Durante o tempo uma como a outra pareceram ilusórias e ineficazes.

UMA VISÃO DE FUTURO - INTEGRAR A BIBLIOTECA TRADICIONAL AO CONTEXTO DE REDE VIRTUAL (Bibliotecas)



“A biblioteca virtual é um acontecimento, um fenômeno contemporâneo que surgiu com a internet, isto é, com a interoperação em rede, em escala mundial, de computadores, softwares, conteúdos e interfaces web. A biblioteca, como a conhecemos hoje e desde os seus primórdios, constitui uma instituição social que evoluiu como produto, expressão e promoção da civilização humana. Ela exerce a dupla função de, por um lado, reunir, organizar e preservar conteúdos, e, por outro lado, servi-los, torná-los disponíveis, disseminá-los ao público”, diz Abel Packer. Nesta entrevista, o assessor de Informação e Comunicação em Ciência da Fundação de Apoio à Universidade Federal de São Paulo e coordenador operacional do projeto SciELO (Scientific Electronic Library Online) explica como surgiu a SciELO, fala sobre o desempenho dos periódicos brasileiros e decreta: “os livros multimídias enriquecerão a leitura em dimensões ainda não imaginadas”.

Tem-se a devida responsabilidade ao cobrar aperfeiçoamento nos ambos setores: O acervo material da biblioteca corre risco de virar uma relíquia distante do presente. Mas a poeira do passado, em livros e revistas de valor histórico e cultural, atrai a curiosidade das pessoas para a preservação das fontes de informação que se confundem com o patrimônio físico dos prédios onde funcionou. Inexplicavelmente em pleno século 21 a mesma não possui instalação do sinal internet e muito menos aparelhos vinculados ao seu funcionamento.



Em relação aos desportos todas as modalidades foram iniciadas e praticadas ainda quando funcionava o tradicional Colégio Stella Maris, através dos sábios ensinamentos da saudosa professora alemã Freira Rafaela Aberler, depois tudo desandou por ausência de investimento dos pseudo-gestores, mesmo sendo atividades que reúnem benefícios únicos para o desenvolvimento de um município, além do aspecto econômico, geração de emprego e renda para a população sendo um seguimento eficiente aliado da cultura de um povo.





3 comentários:

  1. Esta é mas uma prova cabal de que a gestão atual não dá a mínima aos anseios da população e principalmente aos estudantes. Quando lembro que os estudantes que saiam da cidade para a capital, enfrentando todas as dificuldades para seguirem os passos de uma universidade e que não faziam vergonha a ninguém pois o estudo tinha realmente qualidade, chega a me dá náuseas. Não que os professores da atualidade não sejam bons mas faltam-lhes estrutura, capacitação, cursos, novas técnicas, aparelhagem, e principalmente um salário digno. Se pedirmos até mesmo sucata a este governo poderemos ganhar o refugo da sucata. Sucateada está a administração com a podridão de politiqueiros comissionados que sequer aparecem em suas pastas e ganham do dinheiro público com facilidade e não esqueçamos que é dinheiro do povo.
    Enquanto o triunfense não partir para m grande protesto, sem vandalismo, sem violência, atraindo a mídia televisiva, continuaremos na mesmice e quem sabe, no esquecimento total.

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  2. Francisco A. Rodrigues24 de julho de 2014 às 13:32

    O trabalho de fiscalização que faz Ferraz sozinho, vale mais que a Câmara de Vereadores inteira. Que representação política fraca danada é essa que não se posiciona em nada?

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  3. E ninguém desse lugar que as pessoas letradas? O negócio é quanto pior melhor para enganar mais fácil na hora do voto.

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