
Como eu tenho o hábito do whisky às sextas feiras, sou impuro, e tenho o cuidado de perdoar os “cumpañeros” de copo. Isso porque, somente muita bebedeira pode justificar esse conceito produzido pela cabeça às vezes reconhecidamente brilhante do Dr. Lula.
Talvez por uma questão de elevada auto estima alimentada no decorrer dos seus dois mandatos, o ex-presidente embaralha a possibilidade de uma auto avaliação da gestão da tal da Dilma. Foca a sua severa avaliação no comportamento das pessoas (ou “dazelites”, como diz) quando, em um espasmo de humildade, deveria avaliar a gestão da presidente e respectiva súcia. O mentor despercebe que não há ódio, mas apenas a frustração de um povo com expectativas reduzidas com um modelo que se exauriu.
Na mesma ocasião, o Barba tentou rebobinar o complexo de vira-latas, fazendo-se de pobrezinho, nordestino, semi analfabeto que alcançou o Olimpo, numa tentativa mais de protagonismo do que de defesa da outra. Mas, isso não pega mais. Ele já teve os holofotes e os honoris causas por sua façanha. O caso agora é ela.
Aliás, ela própria, dobrando-se ao reconhecimento dos erros, à realidade das ruas, e ao aconselhamento de alguns, tem ensaiado uma “Nova Dilma” para a reeleição. Por isso, não é correto nem honesto pretender transferir responsabilidades para dissimular incompetência. Não é honesto acusar um povo naturalmente ordeiro e principalmente crente em palavras de profetas políticos que nunca se confirmam.
Existe sim, uma reação no ar de uma população que o tempo e o sofrimento finalmente a agraciaram com a propriedade de bem avaliar os governantes.
Então, está na hora da mudança do discurso.
ESSE ENGANDOR LULA É UM GRANDE CARA DE PAU. ISSO SIM....
ResponderExcluir