Não há que se reclamar do aumento dos combustíveis e mesmo da energia elétrica. Eram esperados para depois das eleições, independente do eleito. A questão da energia foi um tiro no pé da estratégia populista, e vem de 2013.
Para reclamar, sim, da chapa quente no restante, com a tal da Dilma fazendo charminho para antecipar a futura equipe. Só falta dar beijinho no ombro para a economia, a indústria e o Mercado, que estão com o “coisa” na mão.
No marasmo, o dólar sobe, a inflação cresce, o país desce, o cofre empobrece. Agora mesmo, perdeu R$60 bilhões com a negociação das dívidas fundadas.
A suposta fortaleza pessoal da mulher parece escravizada às negociações com o Barba que, segundo consta, estaria impingindo Fernando Meireles para a Fazenda. Ora, sabendo-se do voluntarismo dilmista em conduzir ela própria a economia não se imagina um ministro forte na pasta. Mesmo o Meireles, de reconhecida competência e respeitabilidade no concerto internacional. Seria um conflito anunciado na única e efetivamente pasta importante deste momento de um país em desenredo.
O noticiário aponta que o Doutor Lula está nadando de braçada nos entendimentos pós-eleitorais com aliados e adversários e assim será nos próximos 4 anos de preparação do poste. Mas, quem olhar desavisado para o Planalto haverá de pensar que ali reina a paz, a sobriedade e a prudência, sem medo de CPI.
“Me” engana que eu gosto.
Por: Luiz Saul Pereira
O povo está ficando cada vez mais safado, gosta de ser tratado como gado e ser vendido no mercado do voto encabrestado.
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ExcluirQueiram ou não nossos conterrâneos nordestinos, somo um povo dependente e que não enxerga as artimanhas praticadas pelos governos corruptos do PT.
ExcluirChocantes e deprimentes as alegações dos governistas de que "corrupção sempre houve". Se pode não ser possível extirpá-la ( porque corrução é mal dos governos, não das oposições) é preciso fazer outras ponderações..
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