QUE SEJA CONCRETIZADA A NEGOCIAÇÃO

Caso venha acontecer na verdade - depois de vários anos de insatisfação de populares e religiosos - o desmonte do Museu Sacro de Triunfo, para instalação no imóvel da Diocese de Nossa Senhora das Dores, vizinho da Casa Paroquial, depois da pretendida campanha de novas arrecadações, compartilhada pelos órgãos e entidades: Sesc, Prefeitura e Paróquia, deve-se para criar esse espaço de forma apropriada, providenciar antes de tudo a vinda de uma museóloga, visando organizar o local e se possível a contratação de uma restauradora para a recuperação de algumas peças desgastadas pelo tempo ou imprópria manutenção.Grande oportunidade de salvar o que ainda existe, porque dizem que muita coisa importante desapareceu.

Com certeza os representantes do órgão gestor, o Serviço Social do Comércio, vai desejar dispor da relação dos bens tombados que talvez exista a nível de patrimônio municipal, estadual e federal, visando receber sem problemas o inventário, mas também precisa confrontar o material existente com o levantamento. Só pode fazer isso com o termo de cessão do IPHAN ( Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional ) e um documento da Prefeitura Municipal de Triunfo, autorizando informalmente a transferência estrutural para acesso e seleção dos objetos que vão compor a mostra inaugural. 

Segundo informe, além de expor o Museu Sacro no local desejado - independente do Complexo de Museus de Triunfo, que continuará apresentando sem a defendida ampliação de salões temáticos, os acanhados museus: Cangaço, Engenho e Cidade  - o Sesc pretende manter uma oficina especializada de artes; anexo para profissionalizar jovens artistas triunfenses diretamente ligado ao espaço próximo: A Casa de Criação, na Praça da Bandeira, onde desenvolve-se excelente trabalho aberto ao público com invenções espetaculares. A ótima iniciativa sendo concretizada representa oportunidade de servir como laboratório