Chegou-se à conclusão recente depois de várias analises realizadas por triunfenses sobre investimento profissional na localidade, a urgente atitude governamental de ser implantado como incentivo artístico cultural, necessária a instalação de alguns Ateliês de Artesanato, na cidade, bairros, distritos de Canaã e Jericó e sítios regionais; providência que deve constar no programa governamental da atual gestão, dentro dos requisitos básicos e essenciais ao funcionamento pleno do turismo no município, promovendo trabalho e renda aos habitantes determinados a investir no competitivo e rendoso mercado de trabalho manual, cada vez mais crescente para artesãos, basta produzir pinturas, esculturas, e muitas outras opções artesanais que poderiam ser encontradas nas feiras livres, espaços de ruas e exposições de arte que chamem a atenção do público.
Tratando-se
Triunfo de uma localidade com grande vocação para receber caravanas de
visitantes - alguns grupos de frequentadores semestrais - devem os
representantes saberem que turistas gostam de apreciar obras
confeccionadas dentro dos princípios de garantia e qualidade. No
entanto, infelizmente não pode-se dispor desses estilos opcionais com
abundância. Dentro das exceções estão a "Casa de Criação", vinculada ao
Serviço Social do Comércio - Sesc, além de limitados pontos de venda
recomendados.Fora isso o município recente-se de pessoal habilitado, tem
somente: Abrão Almeida (Nino), Francisco Nogueira (Chico Santeiro),
Janaína Gomes, Roberto Patú (Beto), Natércia Basílio, Reginaldo Martins (Régis Balaio), Fátima Silva, Luiz Teles (Lulinha), Antonio Quadrado,
Ronivon Alves (Ronivon), Cléo Martins, Luciano Silva e outros poucos...
Inclusive,
é importante ser lembrado visando poderem aproveitar, que elaborou-se um
projeto-de-lei municipal na década de 1980, contendo como finalidade
principal, passar a exigir de todos os prédios novos construídos a partir
daquela data, fossem obrigados a adquirir e expor peças decorativas de
artistas locais. Acreditava-se com isso, a cidade começar a ganhar
ares mais amplos e diferenciados, podendo constituir-se na grande
galeria interiorana ao ar livre do Interior de Pernambuco e da Região do
Pajeú. Sem contar ,lógico, com as condições estruturais competitivas de
grandes municípios engajados no setor, tipo: Recife-Olinda e outro lugar
onde pode-se encontrar trabalhos definidos de valores locais, que é
Caruaru, depois Tracunhaém. Essas iniciativas seriam compensadoras.
A ideia é abrir um local com peças dos artesãos para visitação pública assim como faz o Sesc na Casa de Criação, promovendo ainda cursos para as comunidades próximas. O que seria Triunfo sem ele?
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ExcluirEstamos aguardando as mudanças prometidas pela Fundarpe, vamos ver se vai dar certo. Da Prefeitura, ninguém espere nada de futuro. Esse grupo não sabe lidar com cultura.
ResponderExcluirMuito bom a existência desse jornal para cobrar modificações na cidade bela de Triunfo.
ExcluirGOSTEI DA PUBLICAÇÃO. A MATÉRIA SUGERE QUE PRECISAM EXIGIR SOLUÇÕES PARA PROBLEMAS DE COMPETÊNCIA E RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO, E QUE ESTA NADA FAZ. ESPERO FIRMEMENTE QUE SEJA APENAS O INÍCIO DA LUTA PELA VALORIZAÇÃO DA CLASSE ARTÍSTICA.
ResponderExcluirÉ isso, da Prisão para a Libertação,Arte e Cultura.
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