Amigos conterrâneos, tenho me posicionado contrário à prática do casuísmo político exercido pelos políticos de um modo geral. Acho a perpetuação de políticos profissionais como estes que têm comandado a política, não só de Triunfo, mas também de todo o Brasil, um retrocesso para o crescimento político-social e econômico de qualquer cidade ou nação.
Os políticos deveriam dar a sua contribuição exercendo um só mandato e de forma gratuita, deixando de lado a busca da realização pessoal e do enriquecimento ilícito. Posso até parecer demagógico e utópico, mas é assim que deveria ser o exercício da política, e o mais importante, não deveria haver reeleição para nenhum cargo executivo, evitando que o gestor atual leve vantagem sobre seu oponente fazendo uso da máquina administrativa em seu favor.
Quem está de fora, ou não conhece a realidade política da nossa cidade, jamais imaginaria que uma cidadezinha de interior como Triunfo, pudesse enfrentar os mesmos problemas que as cidades grandes enfrentam, pois é, enganaram-se redondamente, a corrupção em Triunfo é uma prática corriqueira com a finalidade de se perpetuar no poder tal como todas as cidades grandes do nosso país.
Os gestores que dominaram e ainda dominam o poder político em Triunfo, desde a década de 80, aprenderam muito bem as lições dadas pelos professores das faculdades “CÂMARA DOS DEPUTADOS E SENADO FEDERAL”. Praticam os ensinamentos que receberam como herança sem tirar uma vírgula para não darem exemplos de péssimos alunos.
Triunfo não é uma exceção à regra, ao contrário, aqui as ações delituosas se propagam às claras para o conhecimento de todos. Com exceção do turismo que o SESC FEZ DESENVOLVER, nossa cidade não recebeu nenhum benefício oriundo das administrações que sucederam os SAUDOSOS GESTORES, ARTUR VIANA RIBEIRO, JOSÉ RODRIGUES, JÚLIO RAMOS E JOSÉ VERÍSSIMO.
Recife, 06 de Julho de 2015
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