As discussões das doações financeiras nas campanhas políticas que foram proibidas pelo STF, neste contexto, também deveriam ser analisados os custos dos próprios bolsos de cada candidato. Tem candidato que vai para uma campanha política, os grandes empresários, gastando uma enormidade de dinheiro e não explica como vai recuperar – ninguém quer dá uma de “Madre Tereza de Calcutá” – nos de seus quatro anos de mandatos.
Exemplo vem sendo comentado por vários amigos de parlamentares eleitos no ano passado, que gastaram milhões nas suas campanhas e não estão tendo o “retorno” financeiro esperado. Outro exemplo comenta-se de um candidato a prefeito nas próximas eleições municipais que diz abertamente que vai gastar de 2 a 3 milhões de reais sabendo que o seu salário será de R$ 10.000,00 e em quatro anos, incluído aí o 13º, receberá R$ 520.000,00. Qual será sua “mágica” nesta matemática para recuperar a verba aplicada? Tem que ter uma explicação.
O efeito Lava-Jato está mostrando que há muitos políticos que estão querendo deixar de ser político. Acabou a época de ser o bonzinho, o santinho que faz tudo por amor. Acabou a mamatinha fácil. Viva o Lava-Jato!
Rogério Mota
rogeriomota60@hotmail.com


nao acrredito q ancelmo e filhos tão denovo c dotor luciano bomfim
ResponderExcluirO senhor Rogério Motta estava sumido!!!!
ResponderExcluirOperações do "Mensalão" e a da "Lava Jato" vieram desmoralizar em definitivo a quadrilha instalada no País pelo famigerado PT, que antes pregava a transparência e moralidade, além de criticar tudo e todos com seus forjados dossiês.Fora ladrões safados. Cadeia neles, inclusive o chefe da gang ,Lula . Salvemos o Brasil!!
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