Apontaram motivações lógicas, como os momentos de confraternização entre figuras presentes: nas barracas, nos passeios, nas apresentações culturais, nos parques de diversão, nas retretas da centenária banda musical Isaías Lima, nos foguetórios pirotécnicos, nas comidas típicas, nos shows artísticos, ao redor da praça, atuando nas dimensões ideais para absolver habitantes empolgados e saudosos triunfenses ausentes que fazem questão de marcar presença naquele atrativo ponto para recordar o passado vibrante.
Entende-se portanto com responsabilidade e visando preservar os valores fundamentais daquele evento coligado, reunindo novena e festa, não existir qualquer necessidade justificável de priorizar excessivo volume de pessoas de outras localidades, sem qualquer vinculo e desinteressados no fraternal momento - ocasionado de 24 de dezembro a 1 de janeiro do posterior ano. Esses ocasionais frequentadores metidos a exigentes desejam apenas curtir shows caríssimos gratuitos, tomarem drogas, causarem confusões e partirem de volta, deixando intensa sujeira e nada lucrativo
Será que depois tantos apelos lógicos ainda repetirão esse erro imperdoável de transferência da festa de dezembro? Perdeu-se muito por nossa culpa que não reagiu de início.
ResponderExcluirHoje o espaço não seria muito pequeno ?
ExcluirDiscordo. Espaço existe de sobra, basta saber aproveitar. Cabe naquele quadro, barracas, jogos, parque, tendas, palco e tem a praça que serve para circular.
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ExcluirA REALIZAÇÃO NO PÁTIO DE EVENTOS DISTÂNCIA A SOCIEDADE DE TRIUNFO DAS SUAS TRADIÇÕES. ALGO PRECISA SER FEITO PARA REDUZIR O DESGASTE A CADA ANO.
ExcluirNuma crise econômica que tem obrigado o povo a grandes sacrifícios, é preocupante a especulação de que a prefeitura estuda a recriação do Natal dos Sonhos no pátio de eventos, deixando de investir no modelo mais tradicional na praça de cima.
ExcluirPois fique sabendo que nada será feito e tudo continuará da maneira que está. Não vejo os religiosos desse lugar dispostos a tomar qualquer posição corajosa que seja de encontro com a prefeitura, sabem muito é usufruir dos banquetes quando participam das comemorações solenes ou esbaldam nas residências dos políticos que estiverem dominando. Não foi em vão que resolvi ficar afastada de tudo, Foi-se do tempo....
Excluirsou contra pq a cachaçaria se prejudica
Excluirtambém sou de acordo a volta da festa para o entorno da igreja e as antigas barracas! Aproveitei muito esse tempo!
ExcluirE quem não é? Somente as pessoas sem bom senso. A festa da padroeira foi jogada na vala comum, não se difere das comemorações de festa do estudante ou carnaval no ponto atual. Nunca pegou e nem vai pegar,a solução é retornar para onde jamais deveria ter saído.
ExcluirSe o pessoal está acostumado com um batalhão de gente dançando e cantando em cima do palco dois três dias na festa do final de ano, patrocinada pela prefeitura com recurso públicos, fato que ocasionou revolta por haver sucumbido a tradição cumprida por décadas, deve procurar esquecer de vez. Por causa da anunciada crise que vem chegando forte por culpa da roubalheira provocada no maldito governo petista, agora estancou o desperdício na aplicação do evento sem resultados satisfatórios. As consequências não estão sendo piores devido a intervenção do Sesc, com a realização do Natal Triunfo. A nova proposta, segundo foi apurado do jornal Opinião ,é outra, com elenco reduzido de cantores e valorização de artistas da região, se apresentando na Praça da Matriz. Acho mais que justa e sábia a decisão popular que merece apoio quando implantada.
ResponderExcluirInteressante notar que os problemas citados por vocês como de pior desempenho da prefeitura coincidem com a percepção da população sobre o que afeta o município. Na lista, a saúde continua no topo.
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ExcluirAPONTADO PELA PREFEITURA COMO SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA A FALTA DE ACESSO DO PÚBLICO A OBRA TERMINOU UM FIASCO. AS OPINIÕES EVIDENCIAM A REJEIÇÃO DA POLÍTICA DO PÃO E CIRCO PARA O POVO DE TRIUNFO COMO MARKETING ELEITOREIRO.
ExcluirÉ preciso apontar caminhos seguros, ideias, projetos, para melhorar o município de Triunfo. Custa crer que essas sugestões o prefeito vai executar na festa de dezembro.
ExcluirO nosso querido prefeito, médico doutor Luciano Fernando de Souza, o melhor administrador que por Triunfo já passou não tem nada haver com isso. Resolvam com o padre e a igreja a questão. Não coloquem o nome dele por favor.
ExcluirNa praça da igreja tem mais emoção. Lá embaixo, na praça do açude não se diferencia de Carnaval ou Festa do Estudante.Mudar um pouco de lugar pode gerar maior estímulo. Sou favorável no ato.
ExcluirCOMO SE A OPINIÃO DA COMUNIDADE AQUI TIVESSE VEZ. QUEM RESOLVE É O PREFEITO E SEUS MAIS CHEGADOS.
ExcluirEm relação a essa mudança da festa, fiquei sabendo que a maioria avalia ser ótimo ou bom voltar para a praça da igreja porque dá maior credibilidade, torna mais econômico montar estrutura natalina. Além disso, existe aposta num melhor desempenho tradicionalista e fraterno.
ResponderExcluirTodo o processo de negociação para a inevitável mudança, deve ser realizado sem partidarismo político-eleitoral e sem perda de esperança de festividade melhor que atualmente sem qualquer conotação de festa da padroeira. Isso intensificará a defesa de princípios e o aperfeiçoamento de práticas, além das suas críticas construtivas. É comum surgirem protestos por uma gestão democrática e meritocrática a ser conquistado com a erradicação das piores das ditaduras, da mais cruel das violências, praticada com a manutenção da ignorância, ou seja, do autoritarismo funcional de subordinados que ocupam cargos , que escravizam os mais pobres e maior parte do povo triunfense, gente humilde e heroica, mas que ainda não aprendeu fazer a escolha certa.
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ExcluirÉ hora de garantir mais boa gestão do que já é disponível, de oferecer infraestrutura de atendimento e, implementar uma política de valorizar os frequentadores do município, principalmente com a criação de uma ouvidoria essencial para apurar denúncias de descontentamento,
ResponderExcluirEssa mudança exige transparência tanto do padre como do prefeito e regras de fiscalização devem ser públicas.
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ExcluirTORÇO PELA RESISTÊNCIA E PERSISTÊNCIA DESSE POVO E NA EVIDENTE SUPERAÇÃO DO MAL PELO BEM, CONSTATADA AO LONGO DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE, ESTÃO FIXADAS AS RAÍZES DA ESPERANÇA EM UM NOVO MOMENTO,CAPAZ DE INSPIRAR NOÇÕES DE LIBERDADE.
ResponderExcluirAcredito que o espaço da Praça Quinze de Novembro reúne todas as condições de absolver essa festa , até porque o público é limitado ,ficaria mais presente e acomodado nas barracas com bode assado e músicas de sucesso. O parque de diversão ao lado da igreja ficaria primeira e o palco no centro da praça.
ExcluirNÃO TEM NEM COMPARAÇÃO...
ExcluirMeus Deus!! Estão acabando com as tradições do município e a população se mantém distante, não apitando em nada?
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ResponderExcluirÉ evidente que se menospreza o passado, as tradições transformando aquilo que era de uma singeleza maravilhosa em descaso. A Festa tradicional de final de ano de Triunfo sempre aconteceu na praça da Matriz e sempre houve lugar para isso. Barracas diversas, parque, atrações musicais, os famosos inferninhos isso sem falar na deliciosa culinária oferecida. Hão de lembrar-se aqueles que nos áureos tempos se deleitavam com uma magnífica festa que não tinha a exorbitância de gastos do poder público mas possuía o seu glamour especial que encantava a todos. O esquecimento de tradições no município já é uma constante, o São João não existe mais, A Festa do Estudante foi reduzida e praticamente extinta, A Semana Santa que antes tinha a Paixão de Cristo já se foi, o Carnaval em vias de extinção já que os atrativos musicais deturpam a genuinidade do carnaval pernambucano e por aí vai. Educação e Cultura andam juntas, não é possível dizer que haja educação sem cultura e cultura sem educação e esquecer, tirar da memória o passado, a história, a cultura, sem dúvida alguma, é menosprezar uma significativa época em que o município recebia seus turistas e seus munícipes com muito mais alegria e satisfação. O que hoje encontramos é o descaso, a insatisfação do povo que mesmo inerte a todos estes despautérios ainda confiam em voltar a ter o que tinham. Culpa da crise atual? A crise chega neste momento mas nos anos anteriores não existia esta tal crise e há muito tempo que Triunfo recebe com tristeza o esquecimento de suas tradições, da sua real singeleza que é o que atrai muito mais os turistas do que as exorbitantes inexplicáveis festas sem graça alguma e que somente afugentam tanto os turistas quanto os próprios munícipes que partem para as cidades circunvizinhas a procura de diversão enquanto a cidade de Triunfo se agoniza e se transforma em fantasma.
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