A falta de visão coletiva desta administração já é uma constante. Há anos que se espera que se acabe com esta prática absurda de coronelismo, do voto de cabresto e de que quando alguém se manifesta ao contrário do que faz esta elite que machuca o povo mai humilde desta cidade, vemos que tomamos uma caminho que somente com muita força de vontade e coragem é que conseguiremos escapara destas raposas astutas que vivem a enganar o povo.
O Ministério Público Eleitoral e a Justiça Eleitoral deverá ter
cuidado com as próximas eleições já que é uma constante a compra de
votos e a intimidação nas ruas no dia da eleição. Devem acabar com esses
corredores poloneses onde candidatos e cabos eleitorais ficam no dia da
eleição a intimidar as pessoas e a comprarem votos, fazendo falsas
promessas. Esta é a Lei e ela deve ser cumprida. Durante a semana que
antecede as eleições é público e notório vê-se candidatos a visitarem
sítios, distritos, bairros, levando verdadeiras fortunas para fazerem do
povo tão criminosos quanto eles.
Quem vai tirar este povo da cadeia?
Quem vai pagar para que algum advogado defenda aquele que foi induzido a
agir com ilicitude. Esta cidade está corrompida com facínoras, com
aqueles que querem se manter no poder a qualquer custo e não é somente
para usufruir daquilo que é do povo mas também para satisfação do poder.
Ignóbeis, sem respeito, sem a mínima noção de que fazem parte da
cambada miserável que atrapalha o município, o Estado, o Brasil de
crescer. Muita coisa errada circula por aí como se não fosse nada. Rios
de dinheiro sendo derramados para manterem-se no poder e são
ameaçadores, vivem a fazer ameaças veladas, ameaçam famílias.
Fica o
recado para quem tentou fazer com que alguém da minha família me pedisse
para deixar de comentar ou de pronunciar-se. Não sou do tipo de quem
corre das minhas convicções e não há ameaça que me faça parar de
denunciar toda esta balburdia, este descalabro, estas ilicitudes e quem
não tiver culpa no cartório que fique tranquilo mas quem tiver culpa,
pode esperar pois não medirei esforços, não temerei em ir às rádios,
televisão, jornais, para denunciar cada praga que assola esta terra.
Estas pragas precisam ser combatidas assim com as pragas das plantações.
São nocivos à população, são nocivos à sustentabilidade do município,
ao seu crescimento.
Não vamos nos esquecer dos escândalos que já
aconteceram, dos falsos médicos que puseram em risco a sociedade
triunfense, dos funcionários que não trabalham mas que recebem todo o
mês o dinheiro, daqueles que sequer estão cadastrados no sistema, dos
comissionados que ganham sem trabalhar, dos funcionários falecidos que
estariam recebendo e que foi o próprio Tribunal de contas quem
apresentou o relatório de auditoria, de funcionários cedidos a outras
prefeituras e que recebem pelo município, de funcionários que com o
acúmulo de cargos recebem muito mais que um ministro do STF, de
funcionários contratados como ajudantes de pedreiro ganhando mais de
dois mil reais ao passo que muitos que também exercem esta função não
chega sequer a metade, da quantidade enorme de contratados e
comissionados estando a folha encharcada. Para quem duvida, trago comigo
o relatório do Tribunal de contas e poderão ver através do site TOME
CONTA os absurdos outros que não citei.
Até quando vamos ficar na
inércia? Até quando vamos engolir goela abaixo tantas arbitrariedade? a
escória está definitivamente aqui e precisa ser exterminada. O povo
triunfense precisa acordar ou viver no ostracismo para sempre.
Por: Williams Terto
Advogado


O advogado Terto tem motivos de sobra para criticar essa administração incompetente que somente atrasa o município com obras inacabadas.
ResponderExcluirAlém de ser perseguidora e comprovadamente ineficiente. Gestão sem futuro e olhe, que querem eleger um sucessor que nada mais será que a continuidade desta administração que já causou tantos escândalos. O povo é quem esquece. Eu não esqueço nunca!
ResponderExcluirAgradeço a Deus a presença desse senhor no município para poder se contrapor aos absurdos cometidos pelos administradores descomprometidos com as causas populares e o serviço público.
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