segunda-feira, 15 de agosto de 2016

9º FESTIVAL DE CINEMA DE TRIUNFO TERMINA E LANÇA LUZ SOBRE O CINEMA BRASILEIRO


Depois de seis dias de exibições que celebraram a recente produção audiovisual pernambucana e nacional, chega ao fim a nona edição do Festival de Cinema de Triunfo. Trazendo como eixos da programação, para além das exibições e premiações, a descentralização das atividades formativas, a formação de novas plateias por meio das mostras voltadas para crianças e os debates sobre cinema com os realizadores participantes, o festival consagra mais uma vez sua vocação de ser um evento que também fortalece a cadeia do audiovisual no estado, garantindo a circulação das novas produções, o conhecimento e a troca de informações, experiências e pensamentos que colaboram para encaminhamentos concretos que aperfeiçoam as políticas públicas voltadas para o segmento.



O evento, realizado pelo Governo de Pernambuco, através da Secult-PE e Fundarpe, em parceria com a Prefeitura de Triunfo, teve como homenageados desta edição os atores Germano Haiut e Maeve Jinkings. Este ano, o evento contou também com o apoio do SESC-PE, da Cepe Editora, e da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), além de parceria com mostras audiovisuais independentes, como Criancine, Cine Belo Jardim e Stopmotion. Este ano, o festival contemplou cerca de 3 mil pessoas em todas as ações e ampliou a participação de pessoas nas localidades próximas a Triunfo, como Jatiúca, Canaã, Jericó, Santa cruz da Baixa Verde, Manaíra, Princesa Isabel, Flores, além de Serra Talhada e Afogados da Ingazeira.

Esse gesto de realizar o festival mostra uma característica de resistência. Essa integração com a educação, que estávamos fazendo valer em outros segmentos da cultura, prevaleceu aqui também, sendo estratégico para a política do setor. A Lei que institui que as escolas devem promover a filmografia brasileira só nos auxilia nesse processo.  Então, mesmo neste momento temeroso que estamos passando, a arte vem com essa magia de apontar para o futuro”, falou o secretário de Cultura de Pernambuco Marcelino Granja, que garantiu a realização da próxima edição do Festival de Cinema de Triunfo.

TROFÉU CINECLUBISTA DE MELHOR FILME PARA REFLEXÃO.

Exília, de Renata Claus
Menções Honrosas:
Aroeira, de Ramon Batista
Cumieira, de Diego Benevides
Quem matou Eloá, de Lívia Perez

PRÊMIO ABD-PE/APECI
Black Out, de Felipe Peres

PREMIAÇÃO DO JURI POPULAR

- Melhor Curta-Metragem da Mostra Competitiva dos Sertões:
Joaquim Bralhador, de Márcio Câmara
Melhor Curta-Metragem da Mostra Competitiva Pernambucana:
Um brinde, de João Vigo
Melhor Curta-Metragem da Mostra Competitiva Infanto Juvenil:
Ana e a Borboleta, de Isabela Veiga
Melhor Curta-Metragem da Mostra Competitiva Nacional:
Em Defesa da Família, de Daniela Cronemberger
Melhor Longa Metragem da Mostra Competitiva Nacional:
Danado de Bom, de Deby Brennand

PREMIAÇÃO DO JÚRI OFICIAL DO FESTIVAL

CATEGORIA CURTA METRAGEM:


Melhor atriz:
Ceronha Pontes, pelo filme Elogio do Tremor
Melhor ator:
Tavinho Teixeira, pelo filme Ainda me Sobra Eu
Melhor Som:
Danilo Carvalho, pelo filme A Clave dos Pregões
Melhor Trilha Sonora:
Cosmo Grão e Samuel Nóbrega, pelo filme Catimbau
Melhor Direção de Arte:
Gustavo Guedes, pelo filme Cuscuz Peitinho
- Melhor produção:
Equipe do filme Dalivincasso
Melhor Montagem:
Filme Em Defesa da Família
- Melhor Fotografia
Adalberto Oliveira, pelo filme Tarja Preta
Melhor Roteiro:
Diego Benevides, pelo filme Cumieira
Melhor Direção:
Felipe Peres, Adalmir da Silva, Francisco Mendes, Jocicleide Oliveira, Sérgio Santos, Paulo Sano pelo filme Blackout
Melhor Filme da Categoria Curta-Metragem dos Sertões:
Praça de Guerra, de Ed. Junior
Melhor Filme Infanto Juvenil:
Ilha das Crianças, de Zeca Ferreira
Melhor Filme Pernambucano:
Exília, de Renata Claus
Melhor Filme da Categoria Curta-Metragem Nacional:
Quem matou Eloá?, de Lívia Perez

CATEGORIA LONGA-METRAGEM NACIONAL


Melhor Personagem de Longa-Metragem:
Valdeci Santana, pelo filme Umbigo
Melhor ator:
Fernando Alves Pinto, pelo filme Minha Amada Morta
Melhor Atriz:
Sabrina Greve, pelo filme Todas as Cores da Noite
Melhor Som:
Danilo Carvalho e Érico Paiva, pelo filme Clarisse ou Alguma Coisa Sobre Nós
Melhor Trilha Sonora:
Filme Danado de Bom
Melhor Direção de Arte:
Sérgio Silveira, filme Clarisse ou Alguma Coisa sobre nós Dois
- Melhor Produção:
Equipe do filme para Para Minha Amada Morta
Melhor Roteiro:
Aly Muritiba pelo filme Para Minha Amada Morta
- Melhor Montagem:
João Menna Barreto, pelo filme Para Minha Amada Morta
Melhor Fotografia:
Petrus Cariry, pelo filme Clarisse ou Alguma Coisa Sobre Nós Dois
- Melhor Direção:
Aly Muritiba, pelo filme Para Minha Amada Morta
Melhor filme da categoria Longa Metragem:
Para Minha Amada Morta, de Aly Muritiba

Um comentário:

  1. A maconha cortou vazada.
    Um grande espetáculo o Cinema, mas atrai muitos drogados.
    Maconha e maconheiro estavam presentes. isso é fato.

    ResponderExcluir

Caro leitor, seja educado em seu comentário. O Blog Opinião reserva-se o direito de não publicar comentários de conteúdo difamatório e ofensivo, como também os que contenham palavras de baixo calão. Solicitamos a gentileza de colocarem o nome e sobrenome mesmo quando escolherem a opção anônimo. Pedimos respeito pela opinião alheia, mesmo que não concordemos com tudo que se diz.
Agradecemos a sua participação!

NOSSOS LEITORES PELO MUNDO!