Depois de seis
dias de exibições que celebraram a recente produção audiovisual pernambucana e
nacional, chega ao fim a nona edição do Festival de Cinema de Triunfo. Trazendo
como eixos da programação, para além das exibições e premiações, a
descentralização das atividades formativas, a formação de novas plateias por
meio das mostras voltadas para crianças e os debates sobre cinema com os
realizadores participantes, o festival consagra mais uma vez sua vocação de ser
um evento que também fortalece a cadeia do audiovisual no estado, garantindo a
circulação das novas produções, o conhecimento e a troca de informações,
experiências e pensamentos que colaboram para encaminhamentos concretos que
aperfeiçoam as políticas públicas voltadas para o segmento.
O evento,
realizado pelo Governo de Pernambuco, através da Secult-PE e Fundarpe, em
parceria com a Prefeitura de Triunfo, teve como homenageados desta edição os
atores Germano Haiut e Maeve Jinkings. Este ano, o evento contou também com o
apoio do SESC-PE, da Cepe Editora, e da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), além
de parceria com mostras audiovisuais independentes, como Criancine, Cine Belo
Jardim e Stopmotion. Este ano, o festival contemplou cerca de 3 mil pessoas em
todas as ações e ampliou a participação de pessoas nas localidades próximas a
Triunfo, como Jatiúca, Canaã, Jericó, Santa cruz da Baixa Verde, Manaíra,
Princesa Isabel, Flores, além de Serra Talhada e Afogados da Ingazeira.
Esse gesto de
realizar o festival mostra uma característica de resistência. Essa integração
com a educação, que estávamos fazendo valer em outros segmentos da cultura,
prevaleceu aqui também, sendo estratégico para a política do setor. A Lei que
institui que as escolas devem promover a filmografia brasileira só nos auxilia
nesse processo. Então, mesmo neste momento temeroso que estamos passando,
a arte vem com essa magia de apontar para o futuro”, falou o secretário de
Cultura de Pernambuco Marcelino Granja, que garantiu a realização da próxima
edição do Festival de Cinema de Triunfo.
TROFÉU
CINECLUBISTA DE MELHOR FILME PARA REFLEXÃO.
- Exília,
de Renata Claus
Menções Honrosas:
- Aroeira, de
Ramon Batista
- Cumieira, de
Diego Benevides
- Quem matou Eloá,
de Lívia Perez
PRÊMIO
ABD-PE/APECI
- Black Out, de
Felipe Peres
PREMIAÇÃO
DO JURI POPULAR
- Melhor Curta-Metragem da
Mostra Competitiva dos Sertões:
Joaquim Bralhador,
de Márcio Câmara
- Melhor
Curta-Metragem da Mostra Competitiva Pernambucana:
Um brinde,
de João Vigo
- Melhor
Curta-Metragem da Mostra Competitiva Infanto Juvenil:
Ana e a Borboleta,
de Isabela Veiga
- Melhor
Curta-Metragem da Mostra Competitiva Nacional:
Em Defesa da Família, de
Daniela Cronemberger
- Melhor Longa
Metragem da Mostra Competitiva Nacional:
Danado de Bom, de Deby
Brennand
PREMIAÇÃO
DO JÚRI OFICIAL DO FESTIVAL
CATEGORIA
CURTA METRAGEM:
- Melhor atriz:
Ceronha Pontes, pelo filme Elogio
do Tremor
- Melhor ator:
Tavinho Teixeira, pelo filme Ainda
me Sobra Eu
- Melhor Som:
Danilo Carvalho, pelo filme A
Clave dos Pregões
- Melhor Trilha
Sonora:
Cosmo Grão e Samuel Nóbrega,
pelo filme Catimbau
- Melhor Direção de
Arte:
Gustavo Guedes, pelo filme Cuscuz
Peitinho
- Melhor produção:
Equipe do filme Dalivincasso
- Melhor Montagem:
Filme Em Defesa da
Família
- Melhor Fotografia
Adalberto Oliveira, pelo filme Tarja
Preta
- Melhor Roteiro:
Diego Benevides, pelo filme Cumieira
- Melhor Direção:
Felipe Peres, Adalmir da
Silva, Francisco Mendes, Jocicleide Oliveira, Sérgio Santos, Paulo Sano pelo
filme Blackout
- Melhor Filme da
Categoria Curta-Metragem dos Sertões:
Praça de Guerra,
de Ed. Junior
- Melhor Filme Infanto
Juvenil:
Ilha das Crianças,
de Zeca Ferreira
- Melhor Filme
Pernambucano:
Exília,
de Renata Claus
- Melhor Filme da
Categoria Curta-Metragem Nacional:
Quem matou Eloá?, de
Lívia Perez
CATEGORIA
LONGA-METRAGEM NACIONAL
- Melhor Personagem de
Longa-Metragem:
Valdeci Santana, pelo filme Umbigo
- Melhor ator:
Fernando Alves Pinto, pelo
filme Minha Amada Morta
- Melhor Atriz:
Sabrina Greve, pelo filme Todas
as Cores da Noite
- Melhor Som:
Danilo Carvalho e Érico Paiva,
pelo filme Clarisse ou Alguma Coisa Sobre Nós
- Melhor Trilha Sonora:
Filme Danado de Bom
- Melhor Direção de
Arte:
Sérgio Silveira, filme Clarisse
ou Alguma Coisa sobre nós Dois
- Melhor Produção:
Equipe do filme para Para
Minha Amada Morta
- Melhor Roteiro:
Aly Muritiba pelo filme Para
Minha Amada Morta
- Melhor Montagem:
João Menna Barreto, pelo filme Para
Minha Amada Morta
- Melhor Fotografia:
Petrus Cariry, pelo filme Clarisse
ou Alguma Coisa Sobre Nós Dois
- Melhor Direção:
Aly Muritiba, pelo filme Para
Minha Amada Morta
- Melhor
filme da categoria Longa Metragem:
Para Minha Amada Morta,
de Aly Muritiba
A maconha cortou vazada.
ResponderExcluirUm grande espetáculo o Cinema, mas atrai muitos drogados.
Maconha e maconheiro estavam presentes. isso é fato.