segunda-feira, 20 de agosto de 2018

DÁ MEDO, MAS O FUTURO ÀS URNAS PERTENCE - LUIZ SAUL

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Sectarismo é mesmo um sinônimo de cegueira. Os petistas ainda insistem em falar do Bhrama como se fora um nordestino e pobre.
Não é pobre como se depreende da sua declaração de bens para o registrar a candidatura fake que o distingue com um dos milionários das campanhas, sem que as origens de seus bens sejam um dado cristalino. Seria necessária muita engenhosidade para se dar crédito às “palestras” como fonte de suas riquezas.
E, nordestino, apenas como um referencial de local de nascimento, uma vez que, como seria natural de ser, os seus tempos de São Bernardo transformaram-no em um bernardino autêntico, com os gostos sofisticados que a metrópole oferece.

Digamos maldosamente que “se aculturou”, migrando de retirante para apreciador dos bons vinhos, da boa mesa, além das benesses e confortos que o Estado lhe oferece, em decorrência do cargo exercido, aí incluído comitê ou o escritório na sala de Estado Maior.
Ademais disso, afora a algazarra populista que mantém a sua filosofia ideológica e capacidade de encantar incautos e desinformados, não se tem notícias de alguma intimidade do cidadão com as coisas de Garanhuns ou de Caetés.
Em seu favor, porém, é de se reconhecer que, embora egocêntrico ao extremo, mantém a inteligência e o maquiavelismo à disposição do seu histórico pessoal, em condições de manter subjugada a estrutura partidária, e, mais que isso, garantir a devoção magnetizada não só da parte da massa desinformada, mas também de selecionados vieses da inteligência nacional que dão de barato os equívocos e também os delitos.
Um verdadeiro fenômeno a ser estudado e catalogado, que poderia ter aperfeiçoado a genialidade nos bancos escolares. Mas, como disse, não gosta de ler. Tem preguiça de ler!
Por isso, parece livre para apontar representações políticas – também chamadas de postes – não importando o resultado das escolhas, como se viu na infausta indicação daquela mulher a quem fez Presidente e que agora provavelmente ingressará no Senado para a alegria dos cartunistas e do anedotário, porém sem consequência para o drama nacional que ajudou a construir.
Ainda agora, está construindo outro poste através de um representante que poderá ir ao segundo turno na corrida eleitoral, e até se eleger, mas, que foi reprovado ainda no primeiro turno para o governo do Estado de São Paulo, quando tentou a reeleição, sem que esse tipo de circunstância negativa possa haver sensibilizado o Barba no processo de escolha.
Não se trata da falta de avaliação do passado ou da ausência de visão perspectiva de futuro. É apenas “la mano dura” de quem sabe que tem o comando do processo interno na certeza de que as vozes acaso discordantes não têm força ou coragem de reverter o despotismo estabelecido. É certo que, ali, as ousadias serão proporcionais às decapitações partidárias.
Dá medo, mas, o futuro às urnas pertence!


Por: Luiz Saul Pereira
         BRASÍLIA - DF

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