O desejo de ampliar o leque de opções atrativas adotando iniciativas palpáveis visando a implantação de novos espaços temáticos em um prédio denominado Complexo de Museus de Triunfo, todas voltadas para moradores, visitantes e turistas é insistentemente um dos mais externados ao longo dos anos quando o assunto é o turismo em Triunfo. Porém, fazer valer critérios básicos adotados por mentes mais amplas e de maior credibilidade empreendedora sempre encontrou resistências e indiferenças por parte das gestões administrativas. Eles preferem escutar pessoas forasteiras e sem qualquer vínculo na história da cidade que tentam impor sugestões que não retratam a verdade.
Apesar de não significar grande custo financeiro, nunca foi levada a sério pelos limitados interesses vocacionados pelos administradores públicos e seus indicados ocupantes de cargos subordinados sem que possuam a devida habilidade para a respectiva função municipal. Seguindo, o Complexo de Museus de Triunfo como um ponto equivocado onde mantém-se precário amontoado de peças significativas que refletem parte mínima da realidade passada da cidade, situado na antiga Escola Barbosa Lima, à Praça Monsenhor Eliseu Leal Diniz, Centro.
No entanto, a edição de Jornal do Comercio dos dias 19 e 20. 08.2018, na página Cidades, em Memórias Para História retrata o funcionamento há décadas de ambiente que mantém viva a cultura de municípios, abrigando objetos que caíram em desuso. Em Triunfo , alguns gestores que se acham “sábios culturais “, consideram essas relíquias “ velharias” e apontam o lixo como destino desses “objetos”. Esse Turismo realmente engatinha, apesar do esforço realizado para divulgação. Infelizmente existe comprovada ausência de visão administrativa e sentimento nativista.
Boa noite meu nobre.
ResponderExcluirParabéns pela excelente matéria sobre os Museus.
É interessante Carlos, eu moro numa cidade com mais de 250 anos e não tem um Museu, a história desta cidade que vem desde a divisão das capitanias hereditárias nunca conseguiu se firmar como uma cidade cultural, exatamente por causa dos interesses políticos partidários.
Quando teve início a construção do Polo Petroquímico em meados dos anos 70 ela se tornou uma cidade de "passagem", já que vieram pessoas dos quatro cantos do país e até de estrangeiros.
Pra vc ter uma ideia, aqui tinha três estações de trem, Dias D'Ávila quê era distrito e o ainda distrito Parafuso, então ela tinha muito o que mostrar culturalmente mas nem mesmo um Museu não tem.
Pra vc ver como as admistracoes públicas ao longo do tempo conseguem se repetir na mesmise energumena e tacanha.
Não é só aí meu caro que essa doença crônica contra a Cultira campeã.
Mais uma vez obrigado pela bela matéria, você é um mestre com as palavras.